-\NO 11. 'I' lt I l\1. 5. o
/?. ~ :- ~ 177 ~ ~ (7.> - ~ . · r
; ,:/ ~~;JJ;0Jci2/EJ}! ·.)~ ~ o- '5J , G)C0
J 8~)7. i\IIDI)E LLIN .-7 DE I•'EJlltEitO.
-=========~====================~ =-~:=============~====~==~ ==========~
i oE ¡.~ r.nREno. de Jurtgo se Jeja ver (fllC es irnposil.lc la
El 3o del pn"ado se reunió la Asan1hlt'a n•archa del distrito si <.':arccc de llJedio ·
Con~titnycnte del E.;tado por coravoralo- para organiz.,ar i vigol'izar la a<.hnini s lra-ria
estraordinaria h('cha por el seiHH' Go- ci(Hl propia.
Le!rnador. PHrere qn\! drhc ornparse en No sonlns nosotros de Jo~ qur creen
1~ revision i cn•niend .a de v;,rias leyc~, en- qne c1 distnto, o su corpon•r.ion runni<·i-t
re o t ras 1 a d e r é j i rn e n tn u n i e i p a 1 i 1 a u e p a 1 , u e L e u 1 e j i s 1 a r o 111 u!r u o J " r n e ut e , ::; i o
jur;•dos, que al ernpez;u se a ejecutar han r·c;.;lfl ui ujccion ;tl g·un:t; pero si ,.1 ec1uos
OJ ostratlo in e o n ven ic u les de rnu eh a n1o n- q nc debe tt! ner f,,rttlla d es pé1 ra d Pe re l nr
ta. los gastos que E:~lttne ucce ·;n · io~ p,tra la
La lei de réjin1cn muni•·ipal, particular- bueua organiz,H: iou <.le su r \ i i o1f'll pr ·o -
IHc:~nt ', ha pre , ent;•do vacios i r·ontradic- pio; qnc t•ntrc estas facnltaclcs d e b e corn-ci(
lues que hac(!n ele todo punto ianposi- pr eudcrsc la de inlponer <'unlrihu r. i o ncs
b!c la adnaini~tracion del E"'tado. forzosas, pnra sub\'cuir n los ga~tlls <¡uc
La iclca dutninantc era esta lci rc~pecto su adruinislréu·iou dcn1andc; <']UC esta f,H' td-dcl
G,)bicruo de los di~tritos, fué la de tad se Jitnilc úni c atncnte, cuHudo se lt o te de
qraitarlc;5 a esto) casi todas las f,aculta- ga"tos qne no sean pn~~i s os i de unn uti-dc
.i c¡ue itntcs se les habían otorgfldn, aca- lid~J pttblica rccono r iJ ;,, cou1o por <'jt·tn·
so por los tui'\tnos JAc } islador~.; í]ne hoi se plo Jos de ornélto.
las quitan. ljn~ Ji~trilos ¡ntcrlcn hacer se- E~tas facnllad cs asl u lioidn s i lintita-
S' un 1 a 1 e i 1 o do , m é n os 1 t n p o n e r <~o n tri - das, u o ser¡, o nu n e a p e r j 11 J i e· i a 1 e~, i p u e -
h 11 <~ i o n es f n t'7~ os as p t~t' a 1 o~ ~· n s tos que t o - den , por e 1 e o n t r a r j o , pro d u e i 1· IJ 1e n es i n•
do lo plcs detenidos; i e ta
nH~7.c 1 a i e o ufu s io n ral'a vez deja u de ser
funestas.
Adcnltts, hai que atender a la Sí41ubl'id
a d de 1 os presos, i a n o re (ttl' ,. a v <••· su
penosa ituacion con actos de inhnnlanidad
i de barbarie. En buen a ho ,.,. que el
cl'in1inal 'ufnt e\ cnstigo r¡ne la lei . eflala
a su delito; pero es barbaramcnle inbnmano
qlle un in di\ idno, ~ea deliucuente o
~l o , v i ' licrar a un holnbrc ignorante
1 pobre, a que abandone ~1 t1 a-h
:t j 0 q U C 1 e da p a 0 p a fa ~ íH' j d r e 1 h Hll-
0 re de u furn i lia, i se encargue de desempeñar
un destino, para el ue no tiene
ni aplitnd ni voluntad? Solo una in-
• • • ) u s ll e J a n1 as ru o n · t 1 u o ~ i n' as 1 e p n g n ~111 te
t¡ue c:;ta, "ouoce1nos: la de hcn crlo 1 cspou-sable
porque no llen·• cutnplidanJCIIlc los
dcb re éiUejos al encargo q IC SC le ou r ga
n d e e :n pe ñ n r .
En las , e iones ordinarias de la A .. arnb
1 e a e o n ti tu yen t P, se a 1 e· g o por :ti g un os
diputados la élllloridad dcB,, tiat, para ('O Inbatir
la e .. ¡ · ten i,t de la escuela de nifla'
UÍCiCall}U que S\1 O leni1niento C·
ra un acto de corn\luisrno, que e ejerc
i a <] u it ~) n d o 1 es a 1 o rn u eh o ~ p n r a u ,. r 1 es
a 1 o ,. p o e o s . O e s de e 11 t <'> n e e d i j i rn o 5I , i
h o i r r. p ct i m os e 1 a r g u ru en t o , l. p o r e pl é u o
se a p o y ~~ n e n 1 a tn i s rn a a n lo r i da d i e n 1 a
t ni · m a d o (' tri n a p a r a n p r i t n i l' 1 o .. e' n p l e os
oncroso-r} El corr•uni"nto se (•jrrce de un
a rn rt n e r a 'n o n s t r u o · a e i n j n ~ t. • e u u n d o
se ob!iga él un individnoa qnc P' e te gratuitamente
un ervicio en f.,\., rde tnncbos.
L éj b a e de 1 a d u e lr in a \)e o 11 ú lll i <'a i e; o e i a 1,
e · qu e t o u o se r v i e i o se a re n 1 u n f' r , 1(1 o , i e -
ta doctrina se viola cvidl nle1ncute dc~dc
que se es l
G N JE O PUEBI.JO.
Si e 1 n p re q u e 1 o n1 é u o s n p 1 i tu e n a 1 os
mas, sierupre q te un e~cHnd.dnso a hu, o se
comete, cada 'ez que nno oprin1 e , e tor .. iou
a i es q u i 1 m a al 'n a y o r u ú 111 e 1' o ; en l ó n e es --e
Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
D A 'fiOQ lA.
,~====~==~================~~~======-==~~~e~============================~
es pr·e"i<;o q11e La pt·ensa d nnncic 1 que
p 1 1 , d • se n b • t 1 o q 11 e a e o ll te e e , p tl r a q u e
y a q u e d e , g r., e i . a d .n n e n te u o p u e d j n re rn e-i
.11 se lo~ u 1 a 1 (~ s p r· e !i en te , a 1 1 n é no se
evite pal' • de~put.! el qne 1 os pobres pro-
1 t; t ,t r i o s a e o s a J o p ,. L 1 n e e es i d , t d s e s o rn et
'n a 1 a o pro h i o, ·• do tui no e¡ o u de ] os tn as
a lr e v i d o , i u ht r i e o s •
II ,,¡ en .11 g un · Ji ·tri tos o e o r re ji n1 i enlo
· d e n t1 e .. lr o 1~ ·t .1 d o , g r· a u d e e t e n ' i o n
d ., 01 i n e r (¡ 1 (• r e j i ., t r a d os p o r n n o s o l o : h i e n
porqne a \ irtnd de lc1s antigu•s i torpe'
di .. p ': i e' i u e e: b t' e n Ji na , un ~o\ o i n di\ iduo
p u l re ji · t r· ttr un gran g 1 o b o a u rt fero,
o b1en por l.t · presentes, en que si ya
1 o .. 11 r n i tes so n n1 1 s e sl re eh o · , n o o b Lu1 -
te, f:ou lrc::, ('Uttlro n tna · r~ji ·tro , e a<.
lueña \HJ g.aruon.ll de totl lo truh(•j 1Uic;
i ,. o n1 o e u v tH' 1 o s d e n u ) ~ tr· os d i · tri t os 1 a
p o b 1 tirio n no l i en e .a b .. o lu t(un en le fJ t r a ind
11 , ll i ,, q u e 1 (• n1 i n e r ,1, n o h , b i e n do y a
• • • • un1 0 lln'1 rntn<~ t'On UllJl rdra" ese pcroncs
()tH: no c~té l't)ji·t,·ad.l por el Sfltlor Dn. Ped
r o o e l a 'n J l.) n . J u a n ; e 1 i u fe l i z p n e b 1 o
t i e o e q u e so 111 el e 1' ~e :a 1 a · 1 na ·In i r. as e o nUÍciones
a los en lS llSJll'ctl'lO contrato , O·
pe u a J e rn o 1 ir ll e ha tn b re, o 1 o que es 1 o
tllÍ rno, cn1pez.•r a aprender a lo~ 3o a(JO"'
un tl un e v • p r fe ion que (Hll' a un pobre
tn in e r q e o u 1 a r~ r lit· n La e i o u es rÍ j i (Las i J os
hid1ito pr·opios de su de·tirJo e naa"' difícil
~uc •curlc voto a uu golgota por 1 iu-
• • •
Cjllhi('IOU.
lié n paí poco rn·1 o mt'no , lo que p~•qa.
Se prc-,rut • (uste el duei'1o de l dos lo· ruin
e r (d ¡') • u u p n b 1 e j o r na l ero • \T P n g o (J ru o a
v e r i 1 n J ti pe 1 r u i s o p ;s r a t r ,1 b .. j a r e n t al
prtl'te· lllC han dich que e ruina cOUlO
t o rL' s 1 a ~ o t r·,' o n d e \ 1 d . i d e 1 '" n o J u a n .
Si q u i e r l' t' .d) ., j tt r 1 e e unte,. L1, b i a q n Í a
lo t'e.
V · ,1 111 o s q u e l' e,. u 1 t a de , t ,. 1J que
tr·aué1ja o no ~d t•an? .. tt a e u bril' ·ur e 1 prodnrido
lo ga ltl(l l, i qnedc~ d~l,icndo ua·
Lur,,lnlente al th cilo de1 lniuer,ll i de iHJHÍ
o h ' i g· ·' d o a i 1' a t r n h , 'j a r e a u s rn i u a ¡ 1
n1 l: u o s j o r n" 1 p o i b 1 e i r e g ul.tr n1 e n te e l
i n l ' 1 i z n1 u e 1 e d e ' i e j ) i n o lt ,t e u b i e r l o
ll t r·édrto; o s lCH alg-nn p1 udtH lo lihr·c,
(i e ltl , lo nH!IIO' lrecttcDlC', i continua
h ,, s t q ll e e 1 f a p n eh o , o 1 a s 11 e 1 le , o se a
lo que se qtllera, lo tt',tslad • al pl'irncr
e a e; o; 1 en do n n .. <1 01 ente r· ,,,.o, que a 1 g u u o
oblenga UO proJurto Oa~tante pcll'c Cl'ears
otl'a rn,,nera de'¡, il'. Abot·a IH<'u; el OlleilO
dPI auiueral, obttenc si<·n pre la rnit:1d
del prodnclo b1nto de todo 1 oro e traid
o en su g r a n de .. do 111 in i os, p u es e o rn o
lo catnbia sin interc niug11no o a uno rnui
í o 6 r n o i 1 o v e n el e :1l 5 o n) a s p o () , s e 1 n ...
ro, que lo Jo e J d t) r íl do p 1 o d u e 1 do en 1
disll'ito con poca esccpeioncs, bienc a su
b o 1 z (,' p o r 1 ~' rn i t a d rn é n os J e s u ' a 1 o 1' ; i ll o
hacen1os cuenta aquí del rcc,,a·go l'n los
útilc~ i pl'O\ i·ioues que P· gado en oro
e o n u n a u n1 e u t o de 1 2 5 p 0
0 de su va 1 o r
o r J i n a r i o \' i e n e u a re n d ,,. e 1 d i ( d e 1 a 1 iq
't i d a e i o n :a 1 g o 1 n n · J e l 3 ¡ p o o •
Si n d n da e e 1' e e r á q u e e , 'j e r n rn o s a 1
de ct ibir '1 dPplorabl lado en que e
encncntrnn nlgnua~ pnhLJciune en qu
e ; to ·u r. e d :. , pero por de · g ,. a · i 1 , nada h a i
d e h i pe rl h) ) i e o 1 q 11 e n t • e n r i g o ro ~ d n 1 e n -
te •:;acto: P~'"t;Untad el eu.alquiera que ha ..
Jlci · Je los di~ la ito del llfll te o de algunos
otr·o i o h.n·iln la 1ni llHl rclacion
q u e n o~ o t ro s i a i1 ,, d ir ,i r , q u e ~' a e i n1 p o.
i h 1 e 1 a i u a t:"' n este o (1 q u e 1 1 u g a t' (l u e
c'1oles t ni a v;u i 1s \ <:.nt:1j., para todos los
t r a b a j a d o res, p o 1 (¡u e 1 a ~ 111 j n ,, , Ú 11 i e a i n -
dt t1 ¡,,, on de uno o dos in di\ iduo , q e
no per 1 itcn u lalJoreo siuó con coudicio-
. t ' 1 u e · u ·• e e 1 ,1 o s .
' , .
}1 crO SC prt o· UJtar:l, l~<'Oil10 C rtar SC-ruej~
ulC ( b ~o·} ¿ c(Hno p1·ohihir t.u1 cand
dosos contra o , que :q ;u cjau de hecho,
no solo 1 rnin1J, sito \a scl,n nud de nu-llc.
r ;ts de in di\ id u o 7 I:sto <'buramcute
e irnposible, cu los h are n qne la
co ,,s pdsan ho i , í, JHh!~ t' u u~ J S1
0------------------------------------------------------Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
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1
'
l.,
títu l o dirán que» n:•dic ohli tran; qnnlc~
, nnd • en as
nutol'iarn c nte hill'baro qu<' conccd L'r e · tos
amparo" a UNO en perjuicio de rnnchos.
Oj t~ lil q1 e el ,~. Gobernad r del e~ta ..
du r1l c-.p e dir o m :-t n 'Jar qnc se espidan tant
O S tl l U) O S, m e t) i t a r ,¡ aJ g O 1 O q ll C he lll n S
relacionad o, n1iéntras U \ ...
de ;ts r g··u· ,,rsc, que se t-n<'tl.cnlra Jc de
;dgura tacrnpo ;Jtt'as siu 1?~, tor (¡uc lu tl•l'ija.
En el'ct•lo es opinjon j<•neralrucnle
r ~ r. i bid a, g ., n e o n 1 o~ i u ter e .. e .. de 1 a I g 1 e~ 1 a)
i con ~n e .. ptri~u de p¡•z i cariJ .,J. Jentas,
el S.: . P·bro. GnnLalez, en ,, •1. de
crtlmar corno CJtr.a de Hhua..;, las eurrni·; ...
tades i rencores qne ta ¡ cil'cundatl 0
chos a raúnlbre de los put:!bloc;, tratando poi' dos r.ios, tlllO d.c los ('uales (el Pen-de
coartar la Vllluntad e indepeudencia• UP,ri:>co) llevaba l a ule ;•gua. El otro que
de los jefes de la Iglesia en los uegocios tiene el no«nhrc del pneblo es peqnciio
pnratncute espiritnalc~. pel'o ntni 1 -uiJo~o a c.nor
entre una ir fiuid,~d de plnntas silvestres . ' . .
1 éH'Onl'llu•,t., 1 lJUC con u gozoso ruur-llHtllo
v,su a IIc.•\ ar su delic.,Jo t1 iLuto a
u &J p a l' j h 1 e p a u r t! e 1 p 1 a le a c.l o Pe u d e r i se o ,
q•1e al rcci~irlo n u cno, le~ bl~t'e
perder . u fogo~idc,d i tnodcl'af su ardor.
¡ O h ! ¡ E'\ t o e ( 1 H • c1 n Lt d o r ! 1 e e u u o e -
lar ' i n do 1 os a 11 e de 1 ~e a 111 éliHJ 1' o que
u () . pi nl a r I () n u~ ro' (!o ll S n 111 ul ti tu d de
obejas ·ontlucida por sus pél lores-reyes
a) . Oll ucl cara1nillo Í la 7JanlpOlléJ' i oil"
las t'an<'ioncs en honor de Ap•>lo. llai
dos rio; que cru14an de Norte u ur, esta
s s L n n ,:¡ cp 1 e s o n , e l P e n d e r i :, e o i e t.
P H h o n ; pe l' o e o n1 o u na 1 e g u a é't n tes d e 1
pueblo, i en un puuto llanl,HJo "L., ls-
1 '' • . • etn, 1 euncn su Hgua · 1 ~•guen . u cur-so
bajo el non1bre del 1uayur c1uc es el
Pen dcri ~e o. IH d erech,, del pueblo, n n
po('O para arriba del pitr;unu del ''l~"ronltn••",
q · e d ,, ) a t ro e b a q u e 11 ,un a n r" 1n i n o de 1
Choco, n1,dí. inl<'' ,egun dicen, pue yo no
)¿a COUOZt'O, llena Ue iutlniU~td UC reptiles
veneno o , donde <"arnpea corno sn j lfe
},. culebra ruapan<Ícnya rnordedura es rnortal.-
Eu la Qucuradon:t, que es ct fin de
1 os 11 a n os, ro tn i en 7 .. a e 1 e a 111 in o, e orlad o
en 1 a 111 , u la ñ a , p a r a pasa r a 1 as su 1 i un s
de San-Mateo en las 01 i\las del C~uca: en
cuatro o cinco horas se hace Ja travesia.
Queda suti"fccba tu l'Uriosidad, (digo si
n1e hns cnteudido.) Algnn otro día, si
no has quedttdo di gu tt.tdo cou tanto disparate
te h,d.>laré de ott·os pueblos del
canton de Antioquia. 'I'e deseo muchos
doblones. -.e\ dios.
Jua11.
CltONIC INTERIOR
'l'EA'IRO.
• J.~a Cornp~ñía que preside el señor J. F.
Gon1e2 ha puesto en e crna el don1 i nso 1 o del
corlicnle el dnuna de l. Al jandro Duluas
titulado P A LO EL lARI O.
Pretender decir alguna CCJsa de esta pieza
seria u na necia pres u nci on p u e· e 1 solo nonlprc
de su autor ha ta para hacer su paucjarico,
porque no OliiOS creemos que solo l.
V JCLor }fugo ha podJdo entrar en competencia
con t;Sle subliaue poeta, tan profundo co-
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Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
DE A T 'T QUt •
nocedot del corar.on h n nlflno.
L cj ·cu ·ion fue br dlantc i nada no de-
¡ó que dcsenr 1ues l )tlo lo:} acLare dc,t n1-
pcJ1aron cvn pr·ecision i bastante p• >pi tl:ul
su pnpclcs; in t:nnb~rgo, dchrn1o" com'> a iguro
nn1enle ju Licicro~ hal: '1 nl nc1 >n e~1 ccial
del eno1 (\. Llct·í\s que nn.•ncó <~ 1,) cspect.•
dol'C tuidosos i •nui mc,l Pcid, aplnl'iO
por J n1ac tri i fin d~l1ca 1 z-. ~.·un gur ejecuto
U dtfted p pt l. iempr C lt mos Cl •tdo '
u~ c., te e l ianable ióvcn, conoce pet f<·cta- l
n1cntc la nH\lH'Ié\~ de teatro. qne tnnla falta
hacen a alrruno de nuc t1os actores.]~· seniblc
que ll voz e( 1 CTCn de 'a fnctza su-fa
e i ente i unto.
- Pu baen, L de tipo ron1ano, on . u
ojo nlgl os, n nariz Buiz f]UC l conoce, i el p~u ;uno
tu' 1 ra coa :u.on e cnttclldc; uo e eüorita.
-- jCorno~ e .....
- 1 o 111 i d u e u , es s e ii ora d e 1 e a b a 11 e ro . . , . , - h ! b a t a , 1 j a s e a o , se llll\1 1 o p a 1 a 1111 •
-Jiaot1a?
- ( h 1 e a ota·a gri gz que d.''. l~n('tuida
e o rn o e 1 d e 1 e i 1 e 111 i 'n o t 1 u e e nla :t 1 >1 P u íi n o
l. hio i leja , •r u hcr :no a tutltll l i doble
h i 1 e 1 a d e pe d í\ p u 1 1 i rn ~ ; q n t' ll e lana ll) u e -
11 o1en1 su btlllanl ah· a stla e n pua pttiea
e pall'la, un poco~ la l, tt !l~; qu· pa·
1 ce ~ , b eH t a en ) u b ltnH· e l ~ 1 de Lt nt
mplaci Hl~ 1 CUjO ~c·no t"" 1 .,anl pur 1 t~n
1 pa lont, (la in pir ctone 1 cuyo ccl stcs
OJ S,.\ a~a n COlllO di Ll alUú .• · · • ·
--ltPn. pero quién es, a ca be m os.
-St, o1i 1uc1lo, 1 n1poco e scnodta, e la
se .j o t a c l e i u d a J a n o .
- B::. L:l, h ~ l •, e a son para tnl. con1 . ., <'Slr
<.dl•s, hcrrnos s alucicnlcs pero inac~< s1bl s.
I\l11 'ano-; po1 a1l1: d:.; UlC J, aqnetl a rl 1
p l' lo o 1 H a do, es h 1j n de "1 g u u n11lr t a 1 :l Que
e 1 i :1l u t a tn n l1 u L tiot itn<;,
pero no 0n hii \S tle n1ilit r, n1 han lcnitlo
tod:lvi~ l'l m 1 gn'-lo de ca arse, aunque pa-
• rect· qn ·e tan P' o trna a ....
li.n ( o oNÓ l'l paLo, subio el tt,lon, i ant
arnigo 1 dflt io fue n ocupa1· con n iutcrlocut
o' un 1 u g a r n1 u L Ji s t i\ n te d ) l n u e t1 v, 1 no
p U d llU O S S r" ll j r \1 d l c.\ 0 g .
--I.J tni n a Cf)lll p:n1 ía pu o por scguntla vez
en e cena et 2, 1\ 'Bcrlran el l\lat i c1 o . ui
hucn, cjccurion, pero ll'lni csca a oncurr ncia.
o e p'> thl ; uuc tao mct~hzado pueblo
no concurre, n1 arcionado a dos functoncs cgnif1a
.
I~s bien triste que algunos concurrente
sean t n ¡.,.,I,écilc qtH' rian dcsr1foa~damcnl
·n el pa nje naas d1 an1atlcu· a e tos tales les
a con t j( rno 1 e~ e•' en u do pcsetn , par'
cunndu vnelvan lo· 11Lctc o hll 'í\ n1ar()tna ;
pn' i el que no puede no le oblig:~, el que no
'nli nd no «Tt z~· la Con1p 11ia pctJctla poco
b ' . 1' i lo· concut len le ganan,unos, pue t(s tH 1an
i chocan esla anout lia .
ncu>n E TE DE I ltA.
De lo ltbro 7uc e ven len en lr ~ tt nd 1 de
Pró pero 1. tle f/telt r Jle!dr po.
( onllunacion.)
Sacro 1 ito de L canoni~ unan
1Jnocin1ienlo del tcmpt r rn ·nto
l. .. s t a b 1 e e i 01 i e n t o el lo • 111 o pe o
f' s p 11 Jlu tl 1 f HH\ O ll V
'flllllu de lil 1hl1~ n ': ,
1) ·he t t 1 a H o n Ct 1 l n ~
C H n ( Ío J l < ll V , ,
lli ll:l 1 1 ant1 uo i nuc o tes
J
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Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
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Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
Citación recomendada (normas APA)
"La Miscelánea de Antioquia - N. 27", -:-, 1856. Consultado en línea en la Biblioteca Digital de Bogotá (https://www.bibliotecadigitaldebogota.gov.co/resources/3686502/), el día 2025-07-17.
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