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IHEDI~LI.JIN. 31 J>E OC'rUBI{~. N. 19.
rtsnE que nos propusitnos pubti~~¡
, • a r la " ~ 1 i se el a u e a , J) l u v i 111 os en
111 i r a d ,, r 1 e a t a l p u b 1 i e a e i o n u n e a -
r a C te r· d e i ll1 p el r C i ·• l i d a d i d C j H J e -
pendencia, que la Ji~Ling· uiert de lodas
es·1s publicaciones apasionadas
que soslieuen lo~ interc. e~ egoístas
de los pat"tidos. C1~cernos haber llenado
nuestro objeto, i esta creencia ha
adquirido mayor fucrz1 en nosolros,
despue que heanos visto el juicio que
los individuos de los diversos handos
ltan forrnaJo de nuestro periud
ico.
JI' I.Jbido ~poc:as en que algunos
liherttles han querido relit'ttr sus suscriciones,
por que dizque la'' !iscclanca,
e ha vuelto cscncialanentc
e o n se r v a d o r ,. ; i ' p o e as e n q u e a 1 g u·
nos conservadores han querido reti.~
' 1" (a . ll )' a S, pOr q ll C cJ Í Z q U C e Sta IH U i
roja. l1 .. sta e o n d u e lét nos pru eh a, é\ JJO
dejar <..luda, qu' hcnu)s guar(Lado In
estricta ncutralida<.l cluc nos propu-
•
S 1 Jll O'.
h U e fe C t O, e il 1l C U a } ('. fU C 1' C 11 n ll e S-
• • • • • • • tfo pr•nc1p1o 1 optluonc., s1 n1prc
he:nos csprcsado nu · -- tro juicio ohr
lo nrlos de lus p ~• rtido con ab-
--- - -·-
solnta prescindencia del espíritu de
b~ndcrí · a; i así, unas veces hcauos iu
crcpado al p a rtido radical su fonduct
,l, i o t1· ,\ s a 1 p q·t id o e o nscr va d u r. E u
uuo i otro ChSO heu1os sido g\1indos
por el deseo de que se fuudc una san
cion vigorosa que irva de freno a lo .
p a r ti dos, en ne1 e Ji o de sus as pi r a e i oucs
exajeradas.
Acaso nuestra conducta no hahria
sido hastantcn1cnte aprecinda poi'
todos~ i acaso tatnbicn nucstro5 es·
fu e r r. os no s t.l r it n (.' oro 11 rte:.l os d e 1 ~ x i lo
a que aspirarnos. J>ero en cu(1lquicr
e a so , q tu! d a nos la d u le e s a ti !:i fe, e e i o n
de héthcr procura Jo fundar una sau ·
cion pública,capa1 de roulcner la
tcuJeucias puratncntc cgoistas de lo s
partidos. Si uo lograrnos r alizar este
pcusnn1icnto, culpa sera de nuestra
pe 1ucii Z: pero u o de falta de vo
luntad i de des o de llcvHrlo a ca bo.
Si hen1os ren s ur;.do la condut'l;
de la Asan1blca COil!'litu ' Cfll , no h a
sido i1npulsndos por el c .. 11rilu de
de partido; sinú porque tcllcrnos la
convicciou de q11e sn actos son contrarios
a lo iuterc e~ p rau a nculc
---·.,.._...,.,_. __ ,_ __ a ...,¡~x........-.$,..1 ""dti-05-~#~J.,.,..i ""'' ,,..., ~~ ...... -r•.._ 1 0 Mi.. cC ' U J
1 (i
Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
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·~ u • ..) . . , : e l í\ S n o l :l b l t: p d e d )( a : ((S e 11 a j m p t•l e S lo e o 11
1 e< d rdor )1 P oJcr l~jccutivu. de la noLiri~a
si torios del partido COil:>CrYaL or 1 1''C " ci o n dc,ago· o ,< ,,Zia a la ,:; o p erac tun e~ d e Las tucr2as na - bien, n unque sus cncnllgos H e
• ce vé\l c:; b1 iliu1ica ; pues no LPll1e c1uc se
qu.ieran I'C.!I'~ l~Orer 1 aunque l CIIfi'l- "in ente c;,har innecesarios daüos a po -
' l1 os q u e s t d 1' 1 r l o S a la q ll e S d e e ~ t o~ · << b 1 é\ e j u n es i n o fe n s i vas »
l ·o ·o no s irnporlan lns al a ban i.a" i La cuc~tion in g l es a no nos pr eo cupa tan
l os :ll1 lansos: un fln nos hernos pro to cutno la cu es Li on J:r anh ce ·El L· nguílj <'
1 accrho i a la '' CZ hud l!sco i ha s ta clnico qn '
p ll e'} \ o ' i 11 n d a S e r a ~ n. p (\ z d e l a l e 1' - " S a la n re n S a I r o ni. e e a l l r a la r 1 a e u es l j o ll
no s variar de pt'upo s llO. p;¡narna', n os rev e la la s tentativas anexio==~~
===========~================~~ S
(~ n <) C t\.
Grnndc ~l:.nn a ha C;"~USé\(lo la n o ticia ntrc <' l cc r : t·l~-
• iu de nclaciuncs l ~~t "' i o r es d e la Rcpublt{'
1, i t•l l~nca r gad0 d e ··goc ios. S VJClnné\s. ll!. una
' 1 n j n, t i e i a . s i 1 íl s ul ter i o!' es c.l e l e rtl'll na e 1 <~ n es
dt·l Sr 1iui · tro britantco se ll eva n a atcc-
1 to. Ca c·cnH.•s :ldcrna , que s i se bloquean
rna • .. " l' o' puerto . . tn as 1 icrden nvc tr os acrectln
t '"" que noso lro . La ~onducl obser''é\~a
pl) t , .. ¡ Gohi "rno (,ra n é\clt n o n os parece J1g
l);t i palriotic::t.-l ~ n ]a conlc~LacJon , que l'l
Sr . , 'ct't'CI t-~rio de R ·laciones 'Ester O l t'" da
1 a },t n ul.a d La L ,·g:tcio n de S. 1 13. l eí'n
ni~tas que se p o ndr él n en juego áulcs d e
ruucho t i c •npo respecto c.lcl I st n1o .
La rupt ura co n Ingl ater ra la d e ploramos
sincera i ptofundC\nlenlc, p e ro nos ali e nla la
e pcrauza de que e l Gohierno de este pai
e..-. altan1cnte n1nral; pero la ruptura con l os
1~:-;latlos- U n idos n o sera rnil vece s mas fu
n csla p o rc¡nc e l Gobil'rno J e este pai s n o
r eco n oce n101 al, i porqu e ella nos pu ec.l e
t r a e r u na g u e rra d e fi l i L u s t e r i s 111 o e o nl o d ~
~ , .
1 a o ridacJ d nue s tro tearitotio 1 acaso nucsb
tra in Jcpendcncia.
-
~~ 1 Ú lL i r11 0 CO J f ) e] (' 1 a e ~\f lt a 1 0 0 S l f :l j )
l.t n ol acia tuncnl llc d lfl t 11 t rl t: 'iol · n
t 1 d l.' ll lt l' ', t 1 O l Ll t 1 ' 1 1, ¡;O 11 ) J t lr le 1, 1 l' 1 1
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Ricéla do an aa . Lo porrncnorc· ,. n t -
r a rn en Le nuevo J i e o n ven d 1 i tl di e u 1 1 rl 0 e , n
cal111él.
,,s nhstcncrnos ele h~H'Cll nho1 a 1 rquf'
ttguardarnosa que e pnhlir¡ne )., Con tlltlf' l \1
p · r a h n e r un a u id i" i s r a 1.0 nado ( e su d ts
• •
J>OSICl t JrlPS.
'olo di,/rnos que <·1 1 úhlico en lo jt'tH•ral
hn crt•i,lo c¡ut• lo. tlltd i \'OS que impuls.u n
al ].JJputado que hi1.o c·slil ptnp''"icion, 11 ,
s cu1 j u::; t ili en h ll' . J~., e • a . J ) i p" La Jo i ~u h < r
11létn > el otro 1 ipt t:~J , dr·ln·n de dcrc• hn'i
c,utsado n L,V•lr del' t'SlHO clt•l ~~~r.-HI,., 111:"1'\
lle tr ('Cicn~'\S pieza i eon1 no b:q a u qut'JJ.J,,
hacea el p.,go volunt ar iaallrntt•, h , 1\rnos n e
guraclo que 1 ~"r. 'J\· · o¡ ro p:tllotpllnl dt•
lcdt·llin se propon id ('1nhn1 ::-,'11 J,•s algun:1s
uu·r c:n1cia p( ra cotnt cl<•alo a '1. Fu t,d •s
circun L;tncia · l Sr. 1 ipuin(l, ptt· ut.• u
pro¡ u " i e ion . J\ C¿} so e 1 o e 1 .; n lHl r n i n e id e n ·
ci:-. n1ni cn ' nnl, 111'" el publico no Jo ln1
e u Le u tl id o así. -
'fl~A'I'HO.
F 1 1 9 d e 1 os e o 1 t i e ni e s r) x h i b i ó 1 r. ~o n1
p n}li n d Ul 111 a t 1 e::\ , b 1 j o b < 1 i 1 t' e e i 1) n d e 1 , " r .
.Jo s é Ftoilan ..... ÓnH'1., el «lrno1t1 litulnd•> Oc
1 ~vi 1\inur.cini ptodu ·cioo dl•l jó en i\J
dcllint·nsc, :ulo (Hlllllc. l)r~clc qu
~e annncio la I'C'JH ~~ nta ion de esto d1
n1a, no orprrndt' el notnhrP. dt 1 autor,
por q u e- n o h a b i a 111 o v i " l o el e él , 11 i 1 a 'H r\
Jn i~ntGcéln e compo ici n liltantin, ni !\'\
1 i " u h q a e e h u IH e r a e n ' 1 t g at o e o u 1 • 1
1
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LA ~IISCELA N EA
a l cull h·o .le In~ lll1l t\~ 1) !SConfic\h clOlOS rrue
· 1 Sa· . Í.7 <ÍniuHt nhlnvit'r:\ nn buen ~ xato,
pues sielnprc ht:anos crci,lo couio itnpo'\iblc
se r pneta vivicn,)o :HJui en e ta ciudad d o nde
el ~ ~ goi~ann abs orvl! tol o" lo" -cut itnicotos,
donde Jt\ c ~ tcrilidacl tll! los acont•·citnÍc.
! nl•>S i lo p• osáico de la vilurido con
r¡ne ' el poeta tratara tle etnht.!llccerlas; donde
la irn l\ e na <¡ ll e r u t! r a ' S e r i a
tal vez despret~iada, aquí en csla tiel'ra,
.Joncle el talento necesita de dinero, para
• fUü Sl! cl reconoci . ln conl•) tal i para que no
-.:e le niegue sn rnéritn; :HJIIÍ cnlr~ no.;otrns.
t londt~ una brillante pa ·dci •lll so0i ,\l, ha si(lo 1
en nsi deratl a . i c•n pre con1 ;) la p r irué ra garanlia
dtd jéni'-' i del talento.
Sin entb~rgo nada de esto succJio; llego
la noche de la represent~cion, i dc,de el
pritncr aclo, nosotros con0cimos que el jóven
autor sl era pncta; porque en su Jracn
a e n e o n t r a m os o a tu r a 1 i J "d e n 1 as i m aj e -
nes, fuego en los sentimientos, belleza en
las coan paraciones, fijeztl e o la narracion,
elc,·acion i grandeza en las ideas. En la traIlla
jeneral de la cotn posicioo, encontramos
"olpes dramaticos, que anuncian eo el jó~
en aut~ ob.tuvo el
Sr. Gónima. El público d~ 1.\led~lhn rec?oor.
io el 1eoio del nuevo poeta, 1 en mcdtf)
de las mas estreptlosas aclamaciones piclio
que se n1ostrasc el autor: E! S~; Góu~ana se
prcseutó en ol e c~oa~to, 1 dto .gracaas al
pt'ahhco por la esplendtJa ovacton t¡ue le
,lispensaba; pero su voz !tté a9.ngada por el
estrépito de las aclamactooes, 1 por los rePe
t i ll os v i vas d a c.1 os a 1 a u t o~; p u. es e _L, e~ -
ln s i :t n1 o e n1 b a r g a b a 1 os se o t1 d l, s 1 e 1 J u l.ul o
\Dtmaba los corazones de uua manera tal,
•pae anui pronto el ptlblico l el autor, las
voces ,Je UlHl i otro , i u-; nH•tuos ent inlÍfln
t o~ p ·l re e i a q , 1 e se h u b i e r a n e o n fu n d i d o
irnnul~. C,. e t! , n · , ~ cp a e e l S e il o r G o n' e~ ti e~ e
la e n e r ¡ \ a b 1 s t a o le p í\ r a p r o e e d '~ r e J e e u ll -
vaan \! ull! contra los dc"tl)rcs muro~os o d.~
n1 da fé, o pl r a e tn ha r g a r i de t t n e r la~
tn e re a n e~ í as e o a n r) lo J i "' p o n e 1 a o r d e n" n 1. ,,
de Ll n1 \ll·ria, i que si ·ao lf) hace es pr,.
q •• e su e a r ¡',e t \! r n al u r a l r n e n te e o n e i 1 i a d o r i
h ' )ntlH.l<'so no lo tll!ja estrellarse contra ~llo .
Nu~otro~ le acon.;~janlo· que presr.in•la J ·
su jenial caractcr ¡ que en el cunlplinaieotu
d~ su.; clt!hl!rt~ .; no se las ahorre con nallie,
i qu~ cumpla con lo que Ji,pone el artlcn)l,
26 de la ordenanza 3~ de fecha 4 d~ febrero
itltimo, lo que dt:bc hacer siempre que rehu
sen el pago o retardar inJefioidaa1ente la con-testaci0n
a la cu.cnta l)Ue se les pase. .
Sahen1os que los coanerclaotes que resas
teD el ptgo, lo hacen esperanzados en q~ t
la suprema Cl)rle anulara la ordenan~a r,t
taJa. E,la e~peranza oo ~ pareoe poco fundada,
pues conforme a la leí. espccl i~a po1
la Asamhlca, el dia de su lnstalact,)n, L
OrJenanza en cue~llon es hoi lei del E lf\
do i O() es anulable por la suprenla Corte cJ
la nacio n.
AJE_ CIA DE N~~GOCTOS.
En la scccion corresp,.lndiente publica
01 0 s el a o u n e i o d el es t a b 1 t! e i n 1 i e n t o J t! u n
a j e n e i a d e n t! ~o~ i os o r g a n j 1." da b a lo 1 a t ¡. ·
rcccioo Je los Senores Jo ·e de la Cru1. H
trepo i Jo c; é 1 'l'rnjdlo_, p~~ oo~ ~ C r rn 1l -
t a tn en te i d o n r. ~ s por , u 1 n te l1 J e o e 1 a , 1 ( bu J
s i tl a el i h o n r a t1 e z •
Des e a n1 os <¡ u e 1 a a j en e i a se e t a b 1 · z e b,
bases seguras, i que lenga una acojt d~ 1
v ora h 1 e, p u e~ es la r~ o , se g u r t~ • d ~ ero Julia ¿qné hngo? ¿robaré?
_Onién te dice qu~ róbcs 7 Ps ésta le a
• no {Hnlgo.
-llero no comprcntles qne es lo misn1o 7
N o se puede 11 a m a t' sin o 1 adro n a 1 fJ u e ,
prc ~ ta uo teniendo con qne pagar. Si
fuera p:1ra e o mcr no digo ..•
-Pues yo necesito el tr·ajc de cnalquicr
a ~~~a n era q n e se a p o r q u e n o h e d e e" t éll'
1 • 1 • rn en os q u e o tras ; 1 n o n 1 e e as e e o n l1 g o ,
par a q u e n1 e t r a taras p o e o rn as o n1 e u o ,.. ,
... no ~l nor ....
-tu·n, b.1ln CJilClid,,Ju i•
el lraj f'; no 1 ·'j ,, 11n., por l (
1 e lo \trn .n.lo Jp(·lor, no rs 11
~ u.did .• d, ('S l~l p·,n de cr~d.t dr•, 1
tni her1 di t ·• 1n uj( r n o 1'• .. pir ~ ro
no ,¡,e .1116 po1 el luj1. ~n• dJ
to d o e h n en a J ni r. ~ < n 'u do t 1
e.plccn , (¡(·ts i no la dl~:unp.tt.l 1 ,·(
f'ol o ru·c:; tL\ " 07.0 1 '1 odo lu tn ole t · 1 <
n ' g hila e o n Lt t' r i . tL•, i e a • t 1 ~· ' p o 1' J,, \ , 1
n ' a s s e r " i l a a J o s u i l1 o "' . 1
• '-' n g lr e .' 1
l el p o bre de tlll. ..• ¿c("no sn(JÍt ~ llc
g;~tH.lo J c tlll lr ,l l, .~ jo, tuolid n ' 'OH h.1ndn (
i encontr ando la ¡·, , s a h e • hra un f'tHH}'O
d e A g r il :l 01 a n l r} 1~ o S () j ñ o )] o 1' ( l n d o ( 1)
t o d o 1 o s l o n o ; 111 i n1n j e r e o n ' r 1 t i d tt 11
furia, patPand{}, jur~nt_lo i maldi~icudo c o
ru o u u r '" re l e r o , i 1 a r r j a d a p i d i e u d o a
\
1 o z e n e u e 11 o 1 (!) q u e s e 1 e d e:: 1 J e p é' 1
rn .l rt'harse ¡Por [)iu vivo! Si .. tu 11
es ser rn ;'n· ti r, no 1 os h ,, h " bid o . t o r
se e u r u e i a o e e' ' l o i p o a· i n ~ t i g a ( i o n e e: d <
los vef•inos que uo c~ti•n oh igado corno
J O a S ll rr i r· a l n i ) H' 1' 01 O ' a e O 11 S u 1 l r , r 1 tl )
tH, qne el propi e tario pid e L. u casa ror
u rj e ne i a , i e o 01 o n o . e p u e J e n a d ' r e o o
t r a 1 a e o r riera t P , h :1 i que 1 :n· g :11 n u s o n
la rnllsira a otra parte; dl' n1c~uc· r.1 que<
estas horas t (l ngo conocidos t odo· lo~
harrios Je lcu c llin i toiL 1 la c~~s:-1s
cp1e conforo1c a UJi~ n1cdios he pod1do urrcud,.
r.
Elllrc tanto c1ne hace n1i ntnj er'l V éa-rno
.s lo.
-llijn, me piden la cnsa .
-Pues Ln~cn ot1·aJ pero qoc er1 rn ejor .
- Si ; es o es n1u i fa< · i 1 d -' <' i r1 o : Pe r o r."
el caso Ju l ia qnc no ):as h Hi ino a nHJJ
alto precio ..•.• Stl ue tu poa· en uahJ,,d
U C ni o·nu a p O r ét b j CJ ll e n u S <' O fJ \ C 11 g rl ']
N '1., . -· o. cngo iiCilSO tt e n1p o P·'': n1c ·
tcrn1 e en esas cosas 7 En t u Jo be de prn
S¿u· yo 7
-1 o te irrites; no 01 ot ivo.
--Con1o que no e. 7 1 ~<: ñor i n1nrlH .
Venit rne con rsHs! ,,baln1cutc 'u 1 d
e~taba nrregland o n1e ]lara u u pa~t:o .....
Apropüsito: cón1prc•n1e uua Corro sra ..
- i. un a e() n u • r a]
- Si ; t o d . 1 s rn i s a n1 i gas ir il n e o n e 11 as
Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
l) E A 'J'I f > Q U 1 A •
i no e r<•g•tl.•r <¡nc yo me presente con 1
·• c,,Lcza tle~cubierta.
-Lo qu~ no anc p \rece rrgn1ar, r¡ne- 1
1 i Ja Julia, c.; que salgas sin tener <·on
q tll en deja 1' 1 o !a n 1 ñ os •
-¡E:;ta es oll'a! Con que no solo quiere
que sea ln esclava sino tatnl.Jicn la
Jc los niños .. } Pues no; quédate ti1 con
ellos si quieres; por lo que a u1i hace, poco
' . lne uuport,l.- o ntc vo1.
--Es que tengo que sa' ir a buscar la e as:~.
-1 qué tengo yo íJllC cr con tn casa .. }
n o la en r u e u tras, rn e j ,.. ; rn e iré p Ha· a
dtA rni p.•drc, i a fé qne Jo pasaré con
e o m oda u ,, d ..••••
_ (:a 11 a t<.• J u 1 i J , 01 ir a e¡ u e 1 a par. i en e i a se
o i ..... .
e lll que tne ca He l. sí ? S.d.H' ' lo qne
l 1ni<:res e qne yo n1e qncdc aq111 enccrd
' rn ién t1·a !\ tú vas a h ,acerlcs carantoñas
• 1 as muchacha"' ...••
- .. ¡Por Dios! N o te he dirho i jurado
'ien veres que no se siquiera de que color
tienen la cara .•. ?
-i Pícaro! ¡Brabon! ¡ l~"e es el tr;ato qne
ne d' , de pues de t,•nt •s proanes;,s .....
U na cz qnc entramos en c .. te capítulo
uo h,ai rna rcnh!dio que dc,ocup.•r el canl)(),
porque una de las princip,alcs gt·a ~
ca • de mi rnnjcr, <'On ~¡!'\te en cr m as ceJe;
l qne una tigr~ i ya le mando ta"ah~ajo
al q•1c quiea·a convencea· una relosa. E"
"'' fác1l. ..... ser rico . i~u do e m picado
puhlico i portandosc ~on bonr .. d~z ¡V al~
•n•e Dio ! H,, ta tnalos pensan1ientos
tengo en mis ratos de solcd:•d.... Pero
ta · cosas rao son para contarlas: dejé·
1nolu a un lado i sigan\o reliricndo las
gracia de Jnli.•; ¡Oh' ¡E tn "'¡ n1ujer es
nn pnrtento! Cuando hai funcion de teatro
¡Cur.amb •• ~ e to sí que e& de lo bucuot
cng.a Job i \rl!n,
Junn, qnica·o ia· al teatl'o esta ooche.
- ... ta bien, J u1ia, i1 én1os.
-Pca'O h,a de sel' a un p~,lco de la segun-da
g•llcria.
- 'i le b(Ji,
-Pue te otivicrto que convidé a me·
li • p ra que n1e acompai1ase i le d1je que
tena paleo de 1 n1edi o.
-1-la hecho n1al q acrida; sin cn1b3rgo
•
~e hara la tlilijent·ia.
- E:,t~a bieu. V é a Luscarlo.
E~to como se vé no es sin0 el pa·óloCTo
de la serni- trajedia que tiene 1 ugar de~pucs,
porque regulursnt!nlc no encuentro
palco del n1cdio en razon a que las pcr
so u as ricas los toanan pOI' tetn poradas:
de n1ancra que cuando me vil n1ui IJicn
vuelvo a casa con la llave de uno de los
de la primera gal~ria i IJicn pertrechado
de paciencia.
-Consegui ~te el palco~}
-SI; traigo la ~l.tvc del ruímero sri~, S negocios sigMi,·ntes:
l .° Cotnpr~r i rt•millr Lodo lo que St' ll' S
p i tJ a • p O n Í t • IH 1 O p f C V Í a m C n l e a S U J Í S p O:-. i C i n n
los fundo:-, nccesar ios. El prt>cio Je conli'i"n
c.lc cnn1pra St' ra convencaonal hasta por dat ·z
peso!'; Je die¿ a veinte St,ra de cinco re~l, · s,
i pnr mayt>r cantiJad a raz.oo de dt)s p •JI'
ciento.
2. o Vcn,l~r a consisn::tcion l~s mercancías
i dt'tnas nhjt·l·>s que se les confien, a prl't:l os
cstabl,•r.idos: coanision la misma del arta· n ·
lo ante• ior.
3. 0 E'P'' n•lcr en ventluta t<'da clas•• (le
nhjelos: con1ision hasl;t por diez pesos, t."onvenctonal;
t·le diez a veinte cinco reales, i pt>r
u na C;t n t idad mayor a razon de 3 p0 /o •
4. 0 Recibir i pagar ditll•rn: con1ision, mc-d
i o por e i e n 1 o p u r an as de ,,. e 1 n te i e i n e o
pes os , i por u u a e a o liJad m ,~no r (1 u e e~ la
'era convencional.
5. o CNnl pra r i vender letras de cambio:
comisi( n n1cdio por ciento
6.o Con1prar tierras haldias: comision uno
por ciento sohre el , , ;¡ lor nomina 1 ,)e ellas.
7 . 0 Hacer i presentar escritos de Ul'nun
·· ios de ruinas i percibir los titulas corrcs'
londientes
B.o C•>nlprar i ' ' f'nder oro: cc•mision hasl."
c ien pesns uno por cicr•to; tle cien a nHI
nlct.li() por ciento, i de auil en adclaole un .
cuarto por cacnto.
9 o Solicitar i sacar copia ' de documentos
cpae se hallcu en las oficinas i archivos púhlicos.
JO Rcdar.tar, corrcjir i hacer impri!tlir
l 'n de octubre de 1856.
R:lfacl l\laria Jiraldo, Eujcnio 1\'1. Urihr.
l\l;u iano o~pina R., Uaibe Rcstrepo i C ~
l\1ttrc~lirao Re!'lrt•po, Vicente B, Villa. Uri
b l" F t ' r na D J e z i e ~ F é 1 i 1 el e V i IJ a ' Re ca .
rt·llo ue Villa, Pe(Íro Vazqucz, Julian Vaz
qut·z, Canuto de 'foro, 'l'toJoleo Bravo, !VIa
nuel 1\lt·jia Cano, Callejas 1 C ~ Juan Cri so,
tomo U ribe, G rcgorio .1\laria Un cta, A tan~
cio Hl·slrepo, Jorje Gntierre1. de Lara ,
Giihricl Ecbeverri .
F:l infrascrito ofrece al publico suc; servi
ciu · en su prof~,i n cJ,~ RI~ LOJERIA . L~ :per
on~s cple se d i~nc n ncu par lo, sera o ser
v i d as e o o pro n l i L u d i e o n e~ n1 e ro .
:-~========-==~-~·~-======~========
I'IPRJ : f\ llE. H\I..L Z\B.
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Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
Citación recomendada (normas APA)
"La Miscelánea de Antioquia - N. 19", -:-, 1856. Consultado en línea en la Biblioteca Digital de Bogotá (https://www.bibliotecadigitaldebogota.gov.co/resources/3686494/), el día 2025-07-17.
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