Saltar navegación e ir al contenido principal
Biblioteca digital de Bogotá
Logo BibloRed
Cargando contenido
¿Qué estás buscando?
  • Escribe palabras clave como el título de un contenido, un autor o un tema que te interese.

  • Búsqueda avanzada

Seleccionar

Contenidos y Experiencias Digitales

Filtrar

Formatos de Contenido
Tipo de colección
Género
Idioma
Derechos de uso

Selecciona contenidos según las condiciones legales para su uso y distribución.

Estás filtrando por

Cargando contenido

Se encontraron 22478 resultados en recursos

Imagen de apoyo de  La Miscelánea de Antioquia - N. 23

La Miscelánea de Antioquia - N. 23

Por: | Fecha: 20/02/1837

• • ~~ '¡ ' . 1 • ;1 rf alt - ; -.. -· • • !lll (jllttl ' • 2 u el · j( brcro (/ e .. 41hNJ & J rt., 1 ~ 1 l i O d • 1 1 l - _t ..., p n 1 e s a " - a a a 1 s . u p' e 1 o t' s t • t es 1 s a :t o , -.:lo r al· pot· c..: is n c.- t s, pe; a a 1t'l"Os Hl tonaar (') prii~l · •· nÚulct· . ·e :;uvlic' Li l o' "-' ~·. que· gu~lr-u s.usct ihit ~f', que di a "jan sus a i sos frnn - c 1 e por t e, e n s t e lu o a r , 1 s •· . i .. l o t' 1 ·• r d o · n 1 <' • 1 e 11 i 11 a J so ¡· • í e-ot · G u1cz, n 1 ic. n •or·o al . o r. ]'e 1 o t .... orr '('' i • n l :u · inill.l al ot·. p1 . 1 Í g u L 1 ~ 1 í a J i ,. a o : e n B 3 o 1 «t n a ~ a el · L :-i o r . .lu n u 1" n l ' 11 i o 1 u 1' d o , n e ¡·taj n en la clt.d r I~HlllC' l (..71 , 1 (H·jo Gon1.a lc1. , cu (. .. ~rt:lgu f'tl la 1 ien­d a d e 1 o t· • Jo e .1' f a t í a I 1 n ~.o n i l n J < p ~' . ,. :l n u L d " 1 ~ ~~ . Fa a n e i < a 11 ~ S ,, .J. ele ll 'g,n" l hon1f>t·c r.l .. OilOcia:ni •n 1 o (Í< Jn verdad ctl1- J i 7 .. a p o r l as h i p e) l . i ( p • J o l r , n i ~ n h d :; la < o n d u e i r 1 ?• un e .-- - 1ren1o opue;to 'liHl s el d l error, <] •e 1 lut< e ton1~ \ fn 'ha.sio,.. ue... d 1 · 1 iritu po1 <'O ·as rcnl< i ¡>O iti' a .. , i Ta . t C J ü s d j \ , l. S O S p 11 lO : lfllt f, ' 1")) a ll h 0 i J :l i C Jl C.' i :J S 1 i i "a. , ¡ .. o !t l i e a· , rn o .; d es i 1 ~ l1j i o:' a:-- , s 1 i a <1 r n 1 ,. t ·u d •) r la h i s t o l' i a del <•:;11 íritn lnnnano, ('t1lJH'" sa supe rio1· a nlH' . tr·as fne1 zns, i qnc no pc ... - ri·l )eno· q 'ol)'}i. uarno~ ú pa '< H' lo ' l11nit s Jc uu nt·tíc·ulo de la. . ' • n r: ti 1. · \ l e (: :"'\ l <' . a ol se fija en la licrr·a ~¡uc ·,Je enj '"' ncl•·a j le nutre. En esta i)HH.'a la fe 'e li: :osa ·e torna po1· todo, i todas las O}tara,· illn ,.. de la cren­oion le ir\·cn de n1itncnto., M;¡s lue~ · o qn > pasa e - te prin1er en­tusia n1o, esta adn1iracion que e n1ez.cla por· lo con1tu1 con el re!'­pelo, el bon1hrc f1ja su ate1 .cion obre si n•i rno i quiere pen • tr~r el 1ni ~ tcrio de su existencia i de ~u propia nat11raleza: su facultad de pen.;ar fué lo que prirncro tr.alo tle cx,uniuar·, i dos ftH~ r·nn lns o pi ni o n e... e o n 1· e~ pe e t o il e~ te p noto que n u 11 e u en tan h o i di a sus ]Hlrtid:u io5: ~1 espirjtu, ~e gnn uno·. , on csclu ·io n de la nlate1·ia es el que llnicnn1cnlc es capaz Jc p usar; c 0 uu otr·os este ~<.'lO que lla n Jélln o pe n ar C5 J re 5ul t ,. do d t! u u a o ru·.nni zac io u pat·tif• u lu r de ) a n Hl te l' i a ; es u na p" r te de 1 a 'f i J u de l o~ seres q n e 1 a pos e en , 11n resnltudo de eornbinal'ioncs (prin1icn"'. Eu jcneru) con respecto a es tos p u u tos f' ~lf >ita 1 e s de L • s d ,, t r i u a 5 fi 1 o si> fi e as p u "de h a e e r se la dív] :; ion de teislas o crc_yent< .. s de Ja e · i,tcncía de.: Dios; ateístas ó que no reconocen e~ la e ·is teucin; cspi1'1tualistas <) m~terialistas se­glln que admitc .. n l) llH'g·a n la int( ~'' cnc•on Je uun ust:u.cia CS()iri­• 1 a 1 par a el e j e re j (' i o tl e 1 os ' e t o. <1 el p e n - n tn i en t o . Par e e e q 1 e el "')Ol"nbrc es tú condenad o po t· u u a sen L ncia ir revoca bJ a oc u par sjenl­f're Jos C'lrcmo~ i buS\'auJo co -as nu va uo se contenta <'On una verdad conocida i qu e ~,ati,f~u'e ¡. la razon por (111er~•· pasar los B­t. nite qu e e:tan ~ ci'i \llado .: ~t :;o inteJijctH'ia: Sic ll.o n1inunl genus est~ d e suerte que hn~ en a 'ln r·lla ... cosas que tnas tocan ;', los "'•r - ·a'Cionnlcs . e cncn<~ntrélO di·. icJ1Jas sus opin¡onc · tal :;ucede con lo ·p e debe hacer sn 'erdaclera fe 1 ici dad, po u iéudo 1 a nno~ e u lo=" pla­,, 1 es "CBS a l es al p:lso qu otros la enc u c ntt·an en lo ' pi;' . eres cs­!) iritnalc~;. .t\ i decia Nutna que la verd:1dera felicid,td se fuudaha en l"t.:frc nnr lo ( e!eo~ i tnantcncrse sierrq>rc' b(tjo el in vnri ele la rn- . o n , e :.1 a 11 d o 1 o:; d i , e í p' , Jo s d e E: pi c'lH ·o ~ o· n n (. i n e a~ ';J pon i a n (_') 1 . f i n el s•uuo bi n del hou~IH· eu el deJeiLe; <'!los Lni, n de L•~ dig·ni­dade i de los POtplcos f · Onlo r¡ue eran la ruina i t 1 ét·ditla de la di ·ha: e ~e i a n a la di\' in 1 dad e o rn o in en paz de •nu o r, de o th o, J e he..:. • Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. [ 37 3 J . nevo le a e i a i de e o 1 (~ r n : e l1 os sos t ni :1n CT ll e l os di os es n t n 1 a n .. cuidado atguno Ue Jos hon1hres a qui \llCS dc - tinahan a una vida ociosa en que pa ~ nLnn toJos lo ~ ~¡'",· los '"'' nH·rji do s con s anTado .. ú toda -ncrtc u delicia i d ~ plc e re.:". l ara pod :l r prc ... entc.u· nu:.jo .. t111a idea d e lo - puntos que forn1aban las d oclt inas ele las escuelas :p r i o i 1 a 1 e .. , n o ~ pro p o n e ru o s re e o r r e e i en rn e r n r e a d a 1 u H\ d :\ es-tu s scpa 1·a dan1 nlc. . ( C'on !tnu ara) -o- CAAflNO DE GTJACll lJ /1. I~ .e\. <: ú m rl r n d e ~:, t a pI' o ' i n e i a J e e re t de Cai1a~gordas_, lo que res · ta .serú ruui poco rna s clP. l::.as tt · cuarb~s pnrte ... d e la d1stancia qu e án tes ben10 dieho h a i :) n tre ntioquia i la r!o e ra Je la nlar. E - ta t=n1pre ~ a es (le grande utiliduJ s i se realiza tanto para ]a provinci a (.".Q_j pn .ra cl canton, pues a lna . de pre.::;cnta r lllla ia corta pnra el conlercio pucdt'n pon e r e cu cu ltivo }o:, terreno s feraces que ig-ueu de 1 a p él r 1' o q u j a de e a ñ n ~ g o{' da S h ¿.e ia el 1' jo G t Hl<.' u ha' i ll o 1 d tl da ­n1o ~ q ne se de~cuJ ? riran rnnclHlS minns Je oro, qnc son unn continua ­e i o u de 1 o - ter re [ J {)S a u rife ro ~ de B ll l' i t i e a i eh o(.' ó . .. .. e g un toda S la S pr )babiliJ~ad :\ .xi5tcn {~u fas n1 ;'• rj oes dc."!l rjo algnn¿\s tribus de in ­dios que pueden ci iliznrsc i soruet r st: ¡\ l:1 s :rutoridare .. del pnis, i con •: el ticnlpo estas tril.Jus ya ei, , i}izacl ~t se d 'dtcariin ¡, la agricultura o u. otra ocnpacion \'ttil i fortnando otro~ 1antos pucLlos seran de gran recur ~ O par <¡ue crecnHl5 q t e so Jo una con1pai'1la puc­d e ha e n r 1 a :a p ¡ · t u r a e 11 lll u i p o ... g l i <> rn p o a u n e 11 a n do ] a es p l ora­cjon e b~t .. ' a becho por encalla de léls rcntüs pl'ovinciale , pu es lue­go q u e e es e e l p r i \' i J e ji o < Jl H! se 1 e e o n e e da á la <'o m p :a i1 í n , t :-as rcn ta q ned an e o br·an do lo ~ dt•rccbos itnpHe , to .. con nrrc g lo á la5 dispo.5icioues v i j e utes. Y a<: o el u i un er o 8°. T e.1 os:~ p o r 1 o s rn u eh o , q u e ha i e n e 1J a : es t <' t s i t 'la d a e n u n n is la a r e u o s n , que f o r JH é\ n tlo un p n - o e~ trecho, dtt c o tn u n ica ­t' i o u a la p a 1t e qu e ll n rnan Tierra lJo n'tba; p r l L e , a nte se co n1 u ni a or un pu c aal e de n1 a tl e ra, con t::l ~ rf a b a l ll n ­Jnac. lo Xix i uz a n i , qu e e:, l:i 1 oh a i3l n , i se da 1 nHHl O con ~ l e o n ti n e: 1l e , por o t ro p u P t. t e d n 1 ~1 d r· r a se n 1 e j n n t e al p r in 1 e · · P O. Es ta ft rtift c élda a la Hlode rna d,. · de e l élllO d e 17 5 4 po\t ~ 1 E x n)O . ~O r. don l gn,u·io d e ~al a t e niente j e ncral de lo ~ e ~- l e - e j .. r (.' j t o ,.. l S o r. 1' e i d o l1 r· e 1 i 1) p 2 o • l e o ll e e d 1 ó V o r . u 1 e al c é dula de 2 J d e ortillos, i la ditH e - i5 f•l 1 . .. .. . don Fr. Jnau de 1 éldrnd,l, r li·­. i o !' o d o rn in i e o , e u r a q u ' ha L i a si Jo del p u e L j o o e B n g· o t il . .E te i lu- tr c p1 e l n d o r c d i (J e u la ca tedrn JJ e ~ t a bl e ció ru o u aci­] Jos, i cuatro <'ap e llancs d e coro, dotó •·entns 1 a ra ¡uc cn-­audo salga <'1 ~ ant l · uno Jl 'eu Jos sae rdot c tl ] palio, ayudó i l la fnudaci o n d e l c o l e j io d e Jo s rt g ulat es de ) n e o n1 pai1Í (l de J e S t15 , i a ( a J C ) O ~ p é 1 d 1' < • S ¡ ¡ g' U =' t i l O S ti e S Ca J 7. O ~ e n <> l e C J T O <1 e } n pOp a j g O b C r 11 {, C 1 O b 1 ~ .. p a J O J 7 n ll O S, t C u j e 11 dO J a S U t i S­f nccion de s u ..,~ <'OJ n Ni d :t<.lf• por n o ten ) ,.. ~ 1 l. t't 1) ~ 1' o d e r . J j j i 1) ' t q tl . fi ni a t a 1 e j r n ' l g n ( tl- 1 n ") n l e e o 1 , j i o d e 1 o <' ~ l j u g u id o · j 'su 1l a:, 'u y o e d i G 'i o Jo .. de '\ ,.. . ll¿)gllJIJ Ca arrnO\ ido al ar¿obi~pt.d,l <.le Sc.1ntuf · _:L o 1 ro d e .: ~ ' n t a lar a fu n lL l< 1 u l ~~ i 1 o l e 1 G .) , g oh e r 11 a u do ~ . :n ' i ~ JH o e a p ~ i •. ' j j . tl d () f) b i - p o e 1 J . S . d o u !) t o 11 1 () ") n a y Hl e S i l a l)i droh, ,., en CU) a ' po ·n h tbo t1lU l:has cotn p ·L 1H'aa~ en - ti nn1ba ~hitorit.L.l dP : , pot ~ habr'r :-,le ~é.bio pl'clado pue!:i t O ba­o .l j u 1 j - J j < e i o 11 o r d i u ,1 r i a ú e: t a tn o n j l' q n e e. 1 ah a 11 f. 1 a d e Jo s relrJÍO o~ de an ~"'rnncisco; (\: Jlarnado á la f·orte ¡t d o n ( lJ l) o· ' l :: i 1 o d e t G g 1 , i u o q u e r i e r d o a e ltn i ti l' , u pro- JU O .. l O 1J : O t r () O b i :-i J> a d O C ll .(\; p <.l 1 a , l U U r j Ó C ll C Ú d i Z • ( .J a 1 • t a j e n n t i n e l (. t n. h j e n 1 d a h o p i t a J J e san J.-A:.-~ a r o a u n e ll ~ prto d e l gu a d · la ciuuad. ~! a phl't.a fn" s;l 't"·UJa e n e l ~iio J e 1 583 por Franci"'co IJra Ir. ]~u el rn aJ~~ i a- ] U C :1 da p O J" 1\ la• • /J ll e a S e !J j ll C 1 ~.) f1 ; H1 C "S ~ tl U ~ j J i ~ d O d C l O S él V ntnr ros /. t~ libu ti e rs qu · rob a1·on ( 'll:t l to h a J>ia en P-Ila, i haLi, ndo h ·eh o su- Yc i1 o· un . lraorduaario sen titni nt o por .. l rudvllilt ' o s .. p11 l cr·o d) 1 l ~t.J que Jcn ian pava icn l :dll·a as i unida-. una .. con oY,·a5 qn r- apé.­ll<\~ se di-..tin g· 1e la juntnrn· 1 or la pnrt ~ esterior e · tan tudas la­bradas en ('Oll\ exidaJ, i it las eu1rada · de la- puertas ti 'ncu. p! a na la~ f ttcc,s , i son no so 1 o d ,.~:gua 1 es sin o irrc o· ulares en la. ii gura , lo cut1l hace l:a obra n1a~ paati{ nlat· poa· qne j 1nto <\ una. }J e g u e u a si g u e o h' a ~ r a n d ! 111 a t e u c.H.l r a tl a , i 1 a d e e n e i u H\ se a e o - 1noda ú la s dc~i g·u a1dadc5 de la ~ d ::, i ú lo~ resalto 1 é irre o· nla­ridad de la· c.:·nra · <.'On U•nt~ perfecciou qnc no .. e di!"tino·ue: ]a altn¡·a <1•! }a " parcd PS f'S de dos"i tOC!5n i 111euia, i de tre ~ a cuatr·o pie de :.,. rueso, l las puertas de cinco varas Jc alto pa­r a q n e p u di , . :; n e n l r a 1· 1 a tt u da · ~ u i en un 010naSlt rio de ~~\FlTI<·litas d es t~a}z~ ,S (]'lC ~C tra sfi rio U n ito, j existe con el no•nhrc <1cl ÚrT co Bnj o, el ailo de 1 ·¡s en que e arrnin<) con1o todo )l pu · hlo 'ou un terr 'n1oto, no quedan­d O C () p j e 111 n - q U e f •} r C f<, 1' Í d O f" O] ( j i O i ll n n Ca S a ~de 111 a ~ d e '00 qn~ teuia, donde 1 c·rc iú la ll)~tyor l'artc ae " 11$ hahitnutes, 1· P p i ti é n do -e i g n ~ 1 de s~ r a<' i a e u l o " a 1 l o .. d e 1 7 4 : ~ i t ¡ r:. 7 p o r l n inrncdiat~ ion d e l o1can de t:otopa" i e 1) qne cli ~ ta 6 ]( \~·na!'> . Gua ,. aquil ( id. ) .. "antino·o de Guay aqu il, fut.dada l vaí'10 d e .. , h:33 n Ja Bahia d e Clza.ra¡Jolo, por don Franrisco Pi:.arro; fu ~ dcs­trnidn la ciudad por los iudios enter,tn1cnt · i reeJific<1un por d u n l : ... r a u e i se o () r e l 1 a na el afio de 1 53 7 il 1 a o r i lJ a o e e i den l .:d d 1 rio d e ~u nornl re ( 2), d e donde se tra ~ lnJó ú Ja que Jlan1an ciu­dad \'iejn; i l.'altinlatncnte c1 ai'l de 1 Gg3 al p:at ~ aj Jond ~ esta, ( 1) Ot opari. !\J onlc l pc\ranlLJ lllliÍ :1il 0 ('\l fa jH') r i11cia d e 'l':\ Cua cra (re p tl b 11 e a d e l 1:.. e n ~ d o r ) a l S . • 't, , :l 1 S] ~ : 's d e íi G n re"\ d e un e o ¡} o lr u n - cado inv ro;) i ti n c de altura ".?9."; ·~ 1 i cs de l )flt i s ~oh re 1 niv l ongo;) Pu.- co"uaila i P.1paurca. (J\l cc do) . C2) Rio Gur~y· nquil~ se forn1a de otros ~varios CfU l)ajan ele l a cordi­llera t1c los Audes, i e!'pecialrnt.'nlc <1c la tnont ~lña de san ntonio; ba ­ña la cind;Hl, i 1icne de ancho nlli ca ~ i un:\ l<"CTHa: es na~ , ga hlc ha s ta l 't.lracol 28 l eg ua~, i en frente de aqnella forrna una i s la C'f ~H .n1e nt c; oo <· o usi d c r rl hl c·n¡catc Slt v~cind~rio fm~ m tf -' <.le la do que o u f' On lo f, , r 1 · i o ~ ~e parado ~ , "" Onlunica udo ~ 1 r u n p u ; te J e I 1 ,uJ P r a de 8 o o ' a ra s d e l ar~)· o , p en · a .... a ll a l'"' l o s e t e 1·o s l e q u~ c~ tct iuund, da por s u t )rr c no bajo: ti ~ u c lb 1s (1 r- u:t (u· tl< i~; ~ ale a l J 1a r n 1 g o lfo .. ~, c1u i c n tlc1 u on bJ 1 2 . · J lal. lde rb ) . . ' Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. ' [ JSo ] t.J e.s dE"l filú~oc dt: l ;. J·on ,a, donde, en efecto se cn~net lT a toda f, an1ig1iedad. í~ada cual nJ)UJ' ce ::;ucc ¡, ;nneut<' <'Ou u j n i i Jos t:.J nro . ó 'irtnde3 qnc hnn influido n léa ." tH 1 t' el lo~ pu blo .. ~ '· i'tn i en to., tl u en e i o n , f' os t •1 n l b r '.-:, p r i u e i pi os <¡ u e t i en d <' n n) e" - .. ·te r o qu 1 con1hat~n: cont"nr o de nlucho~ p<-; r~onilj ~ qu e _e d '~ P n \ u l \ 1 'h o en n o. · ~ o 1 ros :~ i - 1 :l d os i q n s t a n e o n1 o a r· ro ¡a- :O · nc-ra d e 1 cat1iuo d lu nnturalcza <·n tienlJ o de-- debili da d i l. a u g n i de z; 1 u h a de u n g r a n e a rile t ") 1' e o n tt a 1 n - ha b i t n d · e u ' i 1 e i - d ,, - d~ un }Jais qu n1ta1 cha it su < ~ aiJa; desarrollo r~i1 ido J ua ) tt f' h}o HcH' iE'lllC a 'I'lfilC S\l fuc¡za; ll10\'in1i ~uto . t d o ú n n i o n ,.. p o r· 1 f') ~) ~ , <' O n q 11 i:: t a S (J e 1 o e t1 e 11 <' i n ; u ) 1 i n1 <- s \ ir t n - e s s iPn1pt' n1a.: r a ras que lo~ ta1Pnto.s, la ' 11na - in1pcluo -a .. i fu '» (I rt e-~ , la , otr n-- seren~, - i razonad'l'; d) •o ·¡,ios ~a <·oncebi d o pro-f ¡c} nuc ·1tc i rn a dur:ados con los al1os, ya inspir~dos, icl~atlo -.. i c je-t tad os · i en tlll ti<:n1po i ro u ¿aqu('l 'iu or qn' todo lo tra ~ lorua; )o r q u r , da ug·~ ¡ · ~1 pre\ cer; en fin, viua · brillé\ntc-, n1uet l ilus-rc · i c i. !'\ i : · C'n pre \in lentas; ¡Jorque, por una lei ÍnP\ itc.abl~, la a - e H t d e lo .. ho1nhre s qu<' todo lo t· ernuc' ('n; produC'e nna 1· c Í:;te - , 1 a i o· n : d e n lo q n e l , 5 ro d e'' : e Ji u s p t- .. a n s o lJ r el un i' e r - o , i ~ l 1 i v P l' so p - n so 1 ) r P e ll o .. , i d e t r n s d e 1 a t!-1 o r i a esta j en ) r ;.d rn n t e t ~ul o el desti ~rro, L pri. ion, el b i rro o l 'cncno. 1." 1 s poco n a · <'• nl<'l o~ el <· u;Hlro c¡nc 11os o fa ef·c l Jutarco. Con re~peclo .,1 estilo i rnod~lc ' , ' OU lo~ de 1.1n anciano de 1HH~ n c ntido, gTit ~: os: iuteresa siu pensar en eHo. Su g~, n 3rte e s t ·1 t! b a e<.:\ r e o n o e ( · r ) os hombres p o r pe q u e ñ os de to ll es, ~ i u a qu l1 os t rntos rcsplnnJ ·eicntc nyos primeros n1ode!os dio alu - tío, i el e r· d a 1a l cl e 1 t et z h i 1.0 t:n. de m o da ent e nosotros ~o n us 1crn o­sin Clllbaro·o, SU pi1 ce} PS .nlaS S. pcrior, pot·quc p n t· Ch n - c10 1. • e 'r.-e 'cr :'. a ¡ncJlos grandes honllJres nabiando 1 pl'o ' cdi-e n d o . "' us fi ()'u r a s so u e r d aJera_ , c.' o n la_ pro por e · 1 C! ~ .. ~"' t n s de a naturaleza.. (Traducido). -o- .. iJOS , UJlfBRES 1 CO.l'' Dirf()_ r DE LAS JJ1UJERES EN LA Euro¡;a nzoderna. ( Continu.aciolt rlt' l ,u;1n°. 22 ¡Jaj·Ína 367 ). I B r 1 i u o f.- e e e e 1 e u a d r· o de u na so C' i t' dad d o u q eres i n tl- O<' a .. , i filó o fa i tal \ cz. pedante,, en Polonin poi' fo con aria ... e en c11 e u t r a lo da la e o q n e ter la i n n1 a b i 1 i 1 a d fr a u e es a . Las p (:) 1 a e é.ttS Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. ' [ 38 1 ] t~e1 en 1~ in-lrU\.'cion all cuadca :a :--tt :,e ~o, ""n- costtnnhrcs i , Pn gu to la~ ponen al ni\ el de- las anu¡e1 " ~ tna atnnhl n J l ... n1 o a. p ~;.¡r d' )a, rcjeuPI'~H'iou ' polllica · (l H· ha t'sp ,, in ntado 1:-t Jlo- . lonia, J:1s tnuj 3 1'C~ sien1pr han con.~crvado . 1 (~nrac ' l<'r orijin~tl; i s( u. q te p rn1ane7 .. an en -u patri[l, ~ea <(llC '' ¿'Jell al :t ·trnuj re, ll e ' ¿,~n i e rn 1 r e o 11 "'i ,. o a q u el J e e o d e a g'~' a J a r, :1 q n e 1 e n f' a n t o a t r a e t i \ o , a uel!a sutil •7.;1, CH fin ;lqnella n1 >?.('la d dt\ iuid"d i dt;; gracias o 1 u p t n os a~ q n e to d o 1 o e o r H 1 u 1. t a . .. , < • é.l ~ f' g;u r a q ll e 1 a n l o j i o· a t a~ r • ~a no~ j, n (.i Ja~ poLu'a scv .)ratnenlc.', Jlanlaudo lij reza () t:d \ <'~ Otro 'OntJ I'C llltlS UÚrO el la f1 noqucz.a i \ j, ncidad. ... ·l · jliiCIO pa·u.- 111 a. t i t J . ti e i é. de 1 a ~ l. u 1 n - q n e J a n 1 a re i 'al id ~H 1 d l> 1 as o ta ·as . ~ n n ia, L1 rnujerc; ll{,tnralnl 'nt :)ra\ e:-;, tl<: nc J ('lC'l la fl<\rua <~pn1peu 1~ ~ r-o s t 1 n 1 b r s d e 1 as n n j e 1' C' s . 1] n a i n 3· J <' .~ a ( J n ' p a:-- a t o d lieo. l .. a t't7. n no r~ nlL i oiH ia. 1 ot· la cornbinaci n pe•·- f\.~ el q n e ~ i " l "" 'n 'Te oJo::; J o r a n 1 o-=-, (ll e o n1 P re i a n t ~ de p P u de J •l z 1 a r in o 1 P 1 111 ' ll' in o d .. ¡ e o t e r ( · i a 11 l ( .. , ;» 1 t' r l i · t é a d < 1 n-,. a 1 de <1 e 1 r , in o . ~ é) ve u Le ro d ' t pro pi ca t t r i o, ( 1 1 n j t ·1 n b ro clt' 1 a o pos i ('jo u, d ()pe n de t a u-to tl 1 rci, eon1o el naie .. dJt·o lel p ~nf'rir sin qnc <·1 toJo no sufra ó pt·o:;pere·. ~1 e· <]u e de- f >e ~e r n no P 1 r éj in 1 e u i 11 le r i o r d · t o L':, 1 ~ , fa 01 i 1 i a. • ] ..... n J a ('i\ a dt 1 ~~· anu ' cor 10 en la d ·J aJ · tifl('<'"; n e a del propi ~tario, co•no en ls..l del ' nlc-t·o; t:on ius :'"'rito ·ios, eon1n n la· cantiu¿'' t o d o P J 1 n tu~ d o p i e n " a , t•; d (' u 1 n , r"' f1 (' r o n n , i se o e n p a d e <) t ro ~ p o r n1e l ' s rnas seri l · qne d la g;,lanl lJia. l:.ran ·•a Pxiste en lr lo: do e.xos una t l a í c- s c1n e t1 nlrt j eres ha L 1 a 11 , rae i o e: i n a n • • e o li1 t 1111 ·a e 1 u i de ·id ~ o úe hahi ­lodo, Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. [ ~i82 J •le las cosas n1as fr'tvolas corno de las ma"' in1portantes. o exi~te ningnn punto cle aislamiento entre los <.los s ·xo'~ j ademas corno · las mujeres en Francia son ~rbitras de establecer Jas ~ IJlO(hs , los 1sos les cstan son1ctiuos i se ha recurriJo a cllns en los \i~mpos Jnas critico~ par~\ e ~ t. ablecer inuo,· acioncs que el poder suprcn1o en vaJJo se c~fo~zaua en ~rrnig· :n:. E.n todo:; tieanpo han seguido )¿•s mujqre .. en Fr¡¡ncia, el impulso dado P!lr lo.s homLres, i se han jdcn li li~a do con sus istetlla a .. í con1 o e o n sus pasionc~. El bcll o ~exo se ocupa de igual n1~H1cra n los asuntos mas serio. , qtH:"' cu Jo.. placeres tnas frívolo~; i si hni una necesidad de (j~te se mezcle u .... n todo las n1njcrcs, hai la n~isnH\ in1p,osibilidaJ en Jos hon,brcs de ¡nl arsc sin ella?· · .. Solo no que~a ~ _Hblnr de Jo~ pue~hlo Jel Norte. En estos la suerte cle ...Jas .. mnj~rcs ha siJo ~ ien1prc mas dnlc • que en Jo péli ... cs 'i:ncr·iuionalcs. Lns sueeas habituadas Je·tlc D)tli niñas a presentarse en el Olla.:UO ~COll d~cencia, p<,fO ('(}Jl libertad; ctlncadns con el ma­yor e · tncro, i al n1i ~·mo ticrnpo adrnitida ... C'n la sociedad de los jo­venc~ de u cla-c, t_ien<'n por lo con1un 1a lib~rtad de e~ ~oií'r ~el o!_l­.1cto de su cariño, segun sn gu ~ to ~ incliua.cion. La=> cu~tunliJrcs que : en lns grandes cit~Jade~ es tan aun tan pura , cu .. 'necia lo sun aun tnncho rnns en lo~ lugares, en tlondc 'C CSJlPrintPnta el tr~llO n1ns ~in cero i cariñoso, i la ~:nas jencro ~a hospitalidJ. (L. tle la Ji.) -o-- AJllOR. A los lrcs ni'l05 de edad HnlélnlO ... il nue~tras madre~: a ]os seis i~ JlUC:>tros pndrc.5: fl los diez, Jos días de fie ~ ta: a los Jiez j S is, Jos vestido~: a fO!') V(~int~, Ú nuestro du}(·e tnnor: a Jos vintie,inco, It n u e 5 t r a esposa : i• 1 os e u are u t :-., á nuestros hijos: a l9 s s c.-.; en t a, ~ no sol ros n1 i.=; n1 os. - -o-~ - DE LA l.tVFLUi!:lVCIA JJ10RAL DE LAS JllUJERES. . ... . [ :\.nTÍCULO TRADUCIDO]. I .~as n1nj e res pi {"'rd en · · e o n haccJ"9C conocer, i ganan con dejarse ver. / J uny--( !~es llcrrnites en Liberté) ----------------------------------~. · NO 5é: pero apostaría fjllC una exal~ <.H'IOn dP hili .~ s d "t )a n1ujcrcs r¡ne ahora eriticu; Pl mi ·n10 que ha pinlnuo e o n tan v i vos e o lo re~ 1 as vi r t n de ~ i <' n a lt da d s del e ora z o n de r· s te s e xo en e a n t a do r, ¿es e 1 Jn i rn o q u e d i e<:- < p u .• e~ as m n~; eres tan hu e­u a , tan d u le e , 1 t a n fu P r le~ por sn 5 sen ti n1 i e u tos Y ir ln os o , fJ i e rd e li c on hacerse conocer? N o, no put'"Jo creerlo: solo el c·an ~ tic o est·ri­tor, pero no el hon1brc ha pod1do dejar correr de la }liorna esa palabras injustas i de lesa /zu.¡nanitlad. • Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. . [ 3 3 J ¿Quién pu e de negnr la iuflucncia de las mn¡ re ~ ,..fod o lo que perlen ce á c1las se cnlbc11 c rc --- on un nnevo ucanto; el dulce fuc­.,. o ta ~ll~, i · us ojos ~e hnn cncontrauo con Jo s <)el n1or:huodo .... • ~ .. ~ ti e rno acento le in pira ,.:,Jor .•.•. 1nnerc; pero con - olndo .. . .• su!) n!timos momentos se eQuul7~ an . ~ ... -ilna ruujcr le ha cerrado los ojo~. As1 todQs los periodos ,Je ln "~aa la mujer se pre c nta con10 un ~inj ., ¡ tu tPlar que vela por nosotro~; pPro e u la d ' ~ dit·ha i en nuestro ~ errores, n1as que en uada, es cnarado nos , ·or• s uela i no s cstjcudc uua mano co1npn . iva; su.s pahtbras afe ctuo as pen e tran el corazC?n i el culpaiJie esta ~ra arrepcntiJo si la e c uchn. Por la mu­jer son1os los hombres mas felices, i nos votvcnolos ma~ sociales~ . mas h un1anos; por último, mcjor·es. En el estrnvio a e¡ u e nos arras­tran )a¡ pa s iones, se puede desconocer la · ' yn-1. ucion que ~~ ha hP­,. 1 o de e 11 a - e u lt. b t' r al e s i rn e r· (l." i e as . T ~:;. t a d i ~ t i 11 e i o n , a u u q • (' h i :. L funtl artt , 1 :1 prnducado Hn efcclo I ernicioso, en il.,ciet tro :a jen tcs · nlni 1t, ln · ·. i apr~rj,,f>}p .... i arraig·(nldo cu uosotr·o~ ci<"rta pereza na-t r·al, que no ba ii nla.:'iado ú creer L li , a1 · n , u e h o ..'>L e ntcndiu1iculo; pea·c 1 que inv nla i con s ll U\' e ll ll ~ ~illl lll CCctl1i ' '"l bien p t t l< COI O C[ll' ~l ~) ni r, .. ¡ ] ~lo pintorc , e::"~CUJlOI ' f'S i 1 q n i t e ~ s . I ¿ <,. ~ . .. l · \! lll Q d · L.~ s 01 ~ 1 , · a d e ! y~ 1 o 1 i ~u s a p 1 i e a ci o n {' s? Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. [ 385 J l fl- ofia, .~in (lcstl el• a r tan1 poct> Ja pr ·u ' ti en. Co l!)Ct't o n ~ iJ ~ r; 1 a Ja in ti u~ t r j a d ] o . p o ~ h 1 os i e 1 !; t a b 1 • e i rn i en t o de f¡, b r i e a e o n1 o J a n1a .. ~<.,.::ru ra ri<¡ueza de nn irnp ~río. ~-:n opinion dP los fJ'H' n el d i a 1 i n n i e a a n ~' s d e l v a l o r d e la ... <· os as, el q u - ]l o h l ó l a · 1~ r a n e i a (j e é 1 l j $ t a - d ~ t C)(.l O j ~ n C l' O, CJ 1l C S O 1' p re ll d i O Ú f O~ i 11 o·) :. -e S Jos telar ~ de tncdia . , •1 t ':) r<·iopclo {l Jos jcuo, · r·s~~, i los cristales -3 Jos , . Uf' iano~, no hizo O)Cnos por su patria • E 1 h i b 1 i o te "a r i o d e 1 e rn pe r n d o r d \ u s l r i a t (' n i a 1 a n t o n i <.\do q u s ... ll·o·;.;l~~ ¡l f"Ouoccr su pa ionc' co 1fo1n1 i' L - doctrin~s del dt ~. (; n ti , q n e d < 'j o p o r e 1 a u s ul a 1 e~ 1 :11 n e u t a 1 ll. ~u s l e r P d Pros < pt e a o pe r­n1itÍt'' H ll que ~ll cráneO fuese ¡, O¡tr a nlílflOS de lo-s discapuJos UC dicho dajo; i Ja rn:.tPria de q••e e forn1a dicho e~ ( 'J enH'n­t o si t! n do g h r t i u os a se pega de . u ~ a 1 as i t;l p a 1 o i> r g :' n o .. de 1 a rc~pirat'inu. Para pre<·avcr de est~l ni' r1nedad á ]a:; ~llH ~¡a~ , P~ uc- "e~ario deja•· pru trar el aire en i~• colrncnas pnra ahso.rver la 1 n­Incdad qnc la cnusa, i n1udnrlns d lu~;ar eu lo:, ticu1pos en rptc ],a"' abejas no pned :\n s~.Jir. i u pesar de esta pr ('aut>ion. ~e de­.(! 1 ara 1 a en fe ran e d a d de be o pon 1 "'e J e i u 1 n e J i a l a n H 11 t el r 11 d i o litnpÍanJo ]a a C de )a C(.1J}mena, i (laudo a Jas ~dJodero so, ni de un can-;po scn1urado p or la }HJ• n1 r ra vez. • 'i quieres dórn1:i.t: i ,u suerte futura. coH tranquilidad · no· .. cubil e3 ~o-· CO iV1~lNUA LA LISTA DE LOS SS. SU~~ CR11,0 .. ~. J oaquin G u ti e& rez acln1inistrador de Juez pri1n cro correos de [Quibdo] . . lloyo, . cantonal : <'rí:lllento [A utioquia ] .. E l cott-landante N. F c ruaoclf·z [ Otav aló] . (:'" Cot1tin-uara). -o- 1- DICE. s el· t.:1s fi t o:;üGv:a5 . . . • C an1ino d t! G u ac uh~J . • . PAJ • . ~mor:=Dc la influencia mora) 37 J de In ~ mujeres . . . . 3¡.3 Di~triLu<·ion de (;as artes eo • Contiuítun l a~ a n tig·uallas e fe . nif o J'a l . . . . . ~ . . 3¡ 4 l1bcrales i r tnct· áuic:t~ . . 3 j ~ \' a r i <.' J a dé s . t:. • • • • • 3&_q• ·Pintaren ...... . C o sturnhrcs i co Julit·i on d e l a5 · n1 u j res e u la f:... ti •·o pa IndH ,h 379 Aceion u~l agua sobre el p1orno 1 ' \lfaxirnas i per~s~ullit"ulo s . . 3So La~ta . ,:Jc.. flsctlt..urcs • • . . DE i\IAl\()f:L· AL'íTONJO BALC_ ZAr.r • • 385 386 iJ. id • . Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
Fuente: Biblioteca Virtual Banco de la República Formatos de contenido: Prensa

Compartir este contenido

La Miscelánea de Antioquia - N. 23

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

  • Exclusivo BibloRed
Imagen de apoyo de  Militares y Guerrillas: la memoria histórica del conflicto armado en Colombia desde los archivos militares 1958 - 2016

Militares y Guerrillas: la memoria histórica del conflicto armado en Colombia desde los archivos militares 1958 - 2016

Por: Juan Esteban Ugarriza | Fecha: 2017

Este libro presenta una memoria histórica del conflicto armado colombiano reconstruida a partir de archivos militares inéditos. El uso de las piezas producidas por las Fuerzas Militares entre 1958 y el 2016, así como de aquellas incautadas a los grupos armados ilegales, permite presentar una versión histórica que aporta nuevas respuestas a viejas cuestiones sobre cuándo y cómo surgió la confrontación armada entre el Estado y los comunistas revolucionarios y, sobre todo, cómo se desarrolló en el tiempo. No se trata aquí de presentar la versión definitiva del conflicto, sino de contribuir desde una...
Fuente: Digitalia Formatos de contenido: Libros
  • Temas:
  • Otros

Compartir este contenido

Militares y Guerrillas: la memoria histórica del conflicto armado en Colombia desde los archivos militares 1958 - 2016

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

  • Exclusivo BibloRed
Imagen de apoyo de  Militares y Guerrillas: la memoria histórica del conflicto armado en Colombia desde los archivos militares 1958 - 2016

Militares y Guerrillas: la memoria histórica del conflicto armado en Colombia desde los archivos militares 1958 - 2016

Por: Juan Esteban Ugarriza | Fecha: 2017

Este libro presenta una memoria histórica del conflicto armado colombiano reconstruida a partir de archivos militares inéditos. El uso de las piezas producidas por las Fuerzas Militares entre 1958 y el 2016, así como de aquellas incautadas a los grupos armados ilegales, permite presentar una versión histórica que aporta nuevas respuestas a viejas cuestiones sobre cuándo y cómo surgió la confrontación armada entre el Estado y los comunistas revolucionarios y, sobre todo, cómo se desarrolló en el tiempo. No se trata aquí de presentar la versión definitiva del conflicto, sino de contribuir desde una...
Fuente: Digitalia Formatos de contenido: Libros
  • Temas:
  • Otros

Compartir este contenido

Militares y Guerrillas: la memoria histórica del conflicto armado en Colombia desde los archivos militares 1958 - 2016

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

Imagen de apoyo de  El Deber - N. 51

El Deber - N. 51

Por: | Fecha: 15/08/1919

Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. ----- ---- nora la me d:l Fr~s óente oe ca a s , n d P dr d la Patria. públi- 10~ e A )1( l o d 1 triunfo oe maría 'nlmu rión) ,.¡~_ramos Can · B( · ·á, 1 d~ agost de Pl 1 e Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. LE I1 TROD 1()1 mbre, D sde remot s tierra , rtcGri.Jando De. su uelo la ~pie h'uana , !mpulsos de'l Amor y el PatriotismO' E In adttlo •e fér ida no tnlgia Ha mojado u pluma t!ll fu o 'y oro Para rantar la loria d u P tria De su li rra nalal, her 11;a o.: hbrt", ' ~ ncho m bell cuanto mj~ lejana. Y a 1ul u C3nto cstll, omo tributo mal }' f~rvoroso d su Jma. Que n honor d~ lo!'. héroe· De la inmorc;al jornada, omo un 3JO de p'mp no y mirtos H v r.ido a tra\'é d lll distancra. Tunja se onor ullece ·como· m:tdre O contar ntre 1 uúmero crecido De sus hijt>s ilu tne , e le insigne Cantor de rasgo noblcco y apollncos, Que allende -:1 mar, 1 nombre de Colombia Enalte r, cantóndola, ha sabido. Y \'O,, hermosa R ·In a de la Fle tJ, Que sois como 1 d1osa de e te rito, Sed cual rauda gaviota te!lsajcra del tnunfo y del olivo Con que la Madre P:ttna se apr~sura A coronar las sienes de su h•JO. jOSE AL!JA DRO RUJZ Tunja, ~to 7 de l9 1 Q. BOY. e\. . ( P~A f \U.o\0 CON L IOLET A DE ORO E,' LOS JUEGOS fLOJU· LES DE T NJ.~ a 7 Dl! . COSTO DE 1919) I ~1irJdlo&: son lo. h~roes! sus <.mblant~s tostado por el ol y enflaque ·rdo • de tacan su · perfile& inquietante . Deshech09 } troc¡¡do' Sl!S vestJdos ·n andrajo dt r:l oria Sl! .!gt antan como ~n 1 r¡¡•rJcos bro1 e· l' culpídos. Y en (:tufo que en la t!, tepa e adelantan, de sus potros indomito y esqur\'0 con r rrc::o puno la int1uietud quebrant~n. Bajo ti ri or dt' :1 miseria, altivos, guardan lo h~roes su marc1al decoro por un cnsueno triunfador cautivos. us fuertes lanz~s. t!pico tesoro, ntosas bnllan ante el sol nac1en1c como élgudos rt:lámpagos de oro Cubren alguno su curltda frente con fibra que ~n la el ·as seculares tejió 1 sah•aje ante el bo:horno ardtente; y ost ntando de pojos smgulare • otros su espalda atltlicól dcflenden con la manchada pitl de los jaguares. Bra\'06 tnfantcs su legión extienden retaguardia, y al crunr los rios tras los caballos las espumas hicn~en; y a; n la Jucha, resuello y bra 10 ·, secundan d valor di! los lancero· de duro brazo y formidables i.>rlos. Caudillo ~e e o nómades y ~uslero oldado~. qu un :~ hueste de lttanes sobet bios fin tn por su rasgo· fic ros, e un hombre de alhvos ademanes qut nació cual lo cóndores andinos hecho, para vencer Jos huracanc . E- un hombre de en&ucnos sibihn'> :ti que tguc la Gloria enamorada por la torva andu de lo amlnos. l!ti 1 colo5o que en 1 cumbre helada del Chimborazo, en tilnto que se hundlan sus pies~ entre la nieve inmaculada; al sentir que lo ndcs s movían bajo u p!anta, ' ) ó fa atronador:\ \'(]': de la. ttmpl'5ta bellat lf's envol\'icra cor! sudano aug Jsto en un di ·in u palpitar d·~ es rellas! Sigue la marcha 1 ánimo robusto de aquello ~d nirable luch dore no dc5;fallet:c ~.: n u cal •ario adusto· t }' en tanto qu._ se aumentan Jos horror de la iornada, y el fatal de 1erto redobla S:J.. cruehs1mos rrgore , • B.>líva • gra 1de, y de su triunfo 'ieno, rmpul a con u genio oberano la huc Ce hero1ca que condu e al p elfO. Al fm aq ;el empuje obr h man ha'la . u gala"dón; all floridos e deJan r en 1 coilfí'l 1. )ano. Y de aGu 11 ut:mc doforirto Ja;a e prc r n .1mma lo bhmttS por el lrdo opio c~ntumecrdos. la \'letona prcs1 nten arro ante. ' émuncr:mdo e alor de la p l~a .orn_o en ur! ·unque el cora.:ón ~lp a en u f nudo pe hos de ~igant~ y en p ----- 1 I La HatnlJ Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. -- ......... ······ ....................................... . nt · ·ubUmc : el o;-lento :\ • :1 m pie; la batalla 1 a ·u 1 del fi• m amento. Y. de i 1 n.: · e lhVI :l <'1 p•1er1o, ma. t:nlrc a 1u~ la as tn utas hua"a 1 arccc t:l r nfo \'acilar inc•erto. dt! 1 el furio:o emhat<>. a ·m pe. t~d de enoJo , en el centrl) d .. l combate 1 ao::, fulgurata e· jos ha rr•> qu • brill:tn, gah)par ;oltm tn dc ~ r a t 1 t rbcllim s rojo · ; Id hui! S • p: a cual turbibn sang1 renlo ntre rilo de triuuf , que: fl' ~h:nan c.: tm . de 1 na al d~ flc ;u el . · s e~ tu. Ecos terrahJ :- el cspacin ller an: 1 s hombre" IJ 1an con vigor salv41:e; lo ca ftOIIl!S os "'rnbi to ::nrue11an. mas lo llar ro. co1 marcial cora·e d 1 lo arn Jan con su impul~o he ro o m • a :ent la esp m a el o• á'c. al ímpc'u ccrh:ro , ce 01ella de ener ria e 1.1 tempest. d de a cr{). Doquiera el :;itio para herir c:>lurnbran, y ;~l romper t:m:migos coraw• e· unta e u a1 •re bajo el . ol r u m ran, Fnv 1 ·lto 1 1r 1 s raudos e cuadrone · C h: mb•· • sc cum ren ¡,, lcmidfJ t.telos del Ctd ~ 1 Le J)OR ( GO TO 12 DE 1919) Di cur~o del h·cs1 lente de! Tribunal uperlor: Senor GfJbcrnn .r: h?l J bl' ll3 J ·t.., ch.:. Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. . l. .RO.". mandarina ¡.:d·a Y 1'-- 1 u ,n o-o- 1 la con1pr . 1 - --: 'ECESI; \ S~ ED j <; a cóm da en 1 bar io de , n \'CIH 't? f;n ién ~ ! con el s .. or \'C'Ioso y. 1 en Tn ~tjr. :e vcn1 J ca. R 1 e \' ~ d alta Cedida . Outt(O 1 ,., \ ·e id Boyac<1, ----- DO OR JOSUE RUBEN \1 o (> ·q , ilo Allncntici J. an al ohó-lic. a hlgténica. lnnlter.:tblc en lo- 1 do cll mn. S '.'en n lé\ !!U •• kS pr CÍ<'S: ; De t. lí\ a cinco ROJAS cena ::~ rao. o tt. la docena o d fábrica : qulnquiró. f bri.:a 1 S Si-d oc na , la úo­inco en ad lan- 05o. u protesión en est Vll.:LA~11t HeR ~¡, IJir _ .. ió ·• tele 1áfi a:ltt1be J..~o d Seriores mae de Esc~:e/a:: y Orgarusta t lo Pr­' rroquio:3. T ngo para lu '' nla: lU ·o llim­IIO: s Patttóttco y 1mísica r IIKlosa para todo lo conctrnlentr. al ·uvic10 d~ los CQIO ·; armonium., fiarte st , &•lo/In e , tm &•iofont /lo )' piano · pa· ra studlo. Lf1 muslcu ·e los hiii.IIOJ y la mt;slra sogradn. rs comput ta po1 el ruscrílo, 1 • ,\',~L ros o - - ----- --- 1 Ef.l el aJm cen ,J !ié del C. Rodrf ez Bermlidez Compon toda cla e d\: Ju"'n a 'eporuu ~r- 00 1r.o y de on 1 p c­\ vcni a rJ lm. Tt: ja, JOJ • Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
Fuente: Biblioteca Virtual Banco de la República Formatos de contenido: Prensa

Compartir este contenido

El Deber - N. 51

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

Imagen de apoyo de  Registro de Instrucción Pública

Registro de Instrucción Pública

Por: |

El “Registro de Instrucción Pública” circuló en Pasto durante el periodo 1906-1930. Desde una perspectiva oficial, el periódico se estableció como una tribuna de divulgación y reflexión del aparato educativo a nivel nacional y local. El “Registro”, se dividió en dos secciones, a saber: primera, “Sección Oficial”, en que se registraban noticias sobre las reformas del aparato educativo, instituciones educativas (universidades, colegios, escuelas) e inspecciones escolares al interior del Departamento de Nariño; y segunda, “Sección no Oficial”, en que se reproducían textos sobre el papel de la iglesia en la educación, sobre las formas de enseñanza y lecciones y apuntamientos de geografía, historia, y otros campos. Sobre este último punto, se reprodujo en 1929, una contribución titulada “Apuntes de Geografía de la Provincia de Túquerres”.
Fuente: Biblioteca Virtual Banco de la República Formatos de contenido: Prensa
  • Temas:
  • Otros

Compartir este contenido

Registro de Instrucción Pública

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

Imagen de apoyo de  El Deber - N. 87

El Deber - N. 87

Por: | Fecha: 18/06/1920

Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. NTO D o • d1nini r dor, J. LI ................. RO PRIETO --------------------- - - Año 111 Tunja, unio 18 ce 1920 eno5 o 'ti ' (fl OOiN10TCIOr-«E~ Contcatado un a iso o re­mi Ido por det rminado nú-er d ve ·es, .. n • e 1! ' 1- \'er. u " tur n tJéllldO e or ene u<~p nde:r su publica­ctón ant d ·1 r•empo con e­nido. 10 sed uelven originales. La colaborad n no pedida puede publicar e o r.o. La corr spon encia deb dlrig1rse al Admin~slrador. Dirección telegráhca-: Et Dr:BER. -------· número 87 Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. dotes nece fas para un bue_n administrador de la cosa pu­blf a, es tantp coino declarar a M 0 L lo inepto para desempeftar eJ puesto de Secre­tario de Hacienda por las mis­mas razones. Por otra parte es injuato este apriorismo pesimista c~ando se trata d ca1iflcar a un Joven de la condiciones de Roa Marti­nez. Es injusto porque es n ~y aierto que se halla en meJor probabilidad de desempeñar un cargo públíc:o el que no lo ha de empeñado aún. que el que lo ha d sempeftado mal en cual­qui~ r ramo, y a Roa Jll hemos isto haci ndo en la A amblea J figura de mayor reli ve en. su empeño de laborar po~ el b•en a pesar de ~er 1 BenJamln lle la ·orpoucaón. . p r todo esto hemos aplaudi­do al Gobierno del General ar ia la disignación de Roa \artinez, y porque nosot.r0s no l emos ntcn ido la P?littca del periodtstno como. un . ' tema de ensurar in ondtclonalmente los cto del Gobierno, pecado en qu e el e crito que COf!lenta­mos ni menos como un SlS ema de ~ptaudir a ciegas y a toda hora como hace La Linte~na, por j mplo, no con el OobJer­no de Boyacá 5ino con los ac­to touos del hombre de cuya pri anza goza en la Secretaria d Ha ienda. 1 elemento joven no hay que desahuciarlo d ineptitud a_p~io­ri porque se caería en la mJus­ti~ ia que en esta ciudad se ~o­metió por algunos en relac1ón con el personal enc.:Jr&ado ae estaurar el Poder judicial en el Tdbunal Superior. De él se di­jo que seria sencilla me;¡ te . un ~e ·ast e c1ra la aJ&mmstracaón de justicia. que seria incapaz de rea lzar obra apreciable, que e\ st ncamiento de los negocios a su cargo serla consecuencia inevitable. Por qué? Porque ran jó enes. Porque veni~n a r¿le r en un puesto de graves ·un iones a ieJOS veteranos de solemne apostura y de venera­bl s cana . r>ero, ¿cuál fue el r sultado de los pesimistas au­gurios ? DeJe m o los c~menta­rios y vamos a los numeros, que hablan por ~í solo . Hemos echado mano de la estad stica, y ella nos ha sumi­nis~ ranlca$ dt Aldra.) &la cerril independtncia mla H4galo asf el quenJo colega es indispensable. y verá cómo iremos jnn os has- Tcnemo y al olono e tregad. o ta eJ fin de la jom da que bus- a la lucha constante con Ja natu-d gre os raleza toda, sperando la repro-ca todo g~n ro e pro .. duccibn de sus ganados, que crcz-es Ion brava y arisca independencia que cuanto más avanzo en la existe~cla para esta tierra, que clama por can y se desarrollen Jos ma hoa más y má $ de los hombres me desvía. mil bocas porque tiene hambre para estar ·n condicion s de seaca; y sed dt justicia, y una enor- y mientras ese tiempo llega, tiene avidez de progreso. u e mantener peones 1 caballoa, ¿Qué en!i~n_do yo de pingüe aparcerla con per¡utcto del arte o la conciencia? ¡E! muy ancha mi rústica insolencia para lindes de t$Cuela y bandtrla ¡ me proveerse dt saJ a precios subl· dos, con solo la e peranza d un porvenir balagUeRo. Lo·s grandes Mae t.ros En todo este titmpo 1· salud se merma. las enfermedades llegan y (Continuación JOUAI.DAD y FR.\T R tOAD Exige la igualdad que no se exi­ma a ninguno de Jos d bere qu le correspoud n; ni se atn~uyan a alguno, derechos que no tu:ne, con perjuclo de los demá . Que las carga¡ se df tribuyan, y se repar­tan los emolumentos, conforme a los preceptos de la justicia disCrbu tiva. No habrla desigualdad mayor que una iguald d absoluta de ~e­ber s y derechos ; ya que la vane­dad de circunstancias que deter­minan unos y otros produte la diversidad de relaciones jurldicas, sólo comparable con la que pr~du­cen en lo fi5ico los r sgos tndi­VIduales. Por eso es axiomático que la igualdad verdadera se entiend an­te la ley, ante 111 justicia y ante Dios. . A estos derechos o prerrogati­vas del hombre soclal, se atladl& un lema que se ha hecbo c~lebre, la fraternidad; y ciertamente, .serfa fella la humanidad, y la soctedad civil habría obtenido su fio, si los hombres se amaran como herma­nos. El mal está, en que los prin­cipios disociadores proclamados a la sombra del especioso lema aludido llevan preci5amente a la dis· cordja y a la división de los ánimos; como lo Kredíta la experiencia de siglo y medio de guerras, ya caviles ya internacionales, que ha asolado los pueblos. Sólo al amparo de la civilización cristiana, la libutad no degenera en libtrlinajtl ni la igualdad en socialismo igualitario, d.:structor de la sociedad. ni lét fraternidad en so­lidaridad partidarista. enemiga de la concordia. LUIS J. Mur.oz S. J. ( ociones de Instrucción Civica.) rcsancr~ y sus necesióaOes En Caunare son muy poc~s l¡s sabanas tituladas ; en el resto de ~u extenso territorio tan soto exis­ten colonos que no han podido ad· quJrir el peduo de tierra donde han gastado su salud, sus caplta­le¡ y enerEl as, a ~usa del sin nú­mero de requisitos exigidos oor nuestra legislación de baldlos. Dijimos en otra oportunidad, y lo repetimos ahora, que el hombrt qu• desea fundar en Casanare ne­cesita pasar algún tlempc en la escogencia de las sabanas que ten· ~an cercas naturales, aguas, pastos, punto apropiado para el Conuco y que no est~n ocupadas durante to­do este tiempo, en veces lar o; el htturo colono hace gasto de con­sideración que espera remunerar al fin de su empeno. Dijimos 1ambl~n 1 que hech Ja escogencla de la abanada comltn· zo al establecimiento d 1 Conu­co, construyendo el rancho. rerno­vitndo la maleza, sembrando arroz# topocho, una m tas de aJ~ y de cana de azücar, operatione todas que requieren tiempo y dinero d consideración. cu~ndo ya tienen esto.s elemen­( OJ, necesarios par¡ limentar us peonc y famlll , adqu ere 1 mi· mero de no illa y reprod\¡clore que juzga nccesari s, y cmpl ·zan los f:randes. peno o y co lo os tr.1bajo dtl a uerenclarnienlo, par lo que nece ita de p tlnes y cab • en veces la muerte pone tin a eu vida ll~na d luchas y ~~tperanzas, de cnsueno y de v los, para no dejar a la famill3, al fin y a 1~ postre, sin 1 recuerdo doloroso de la heroicidad de un hombre que qui o acrificarlo tod en aras d su hogar y d su Palria. E~traflo a( mundo en que se resta y suma srrvo a mrs sueiJos, en labor callada ' has/a que el tiempo mi vigor consu~a., ~ al Ji.n iré de la mortal jornada, Sf'! mqs pod~r que mi resuelta pluma N1 mas blason que mi ortci~ncia honrada, Pero si la fu rtc contextura de JOSE jOAQUIN CASAS ese hombre resiste y ve acr centar sus ganados y hasta hace una, dos, tero Penuela, cuyo temple de ca- • tiende a sus pies 0 e . tr s o más sacas. jamb podrá le- rácter Y fidelidad a los principios rutdoso Chlca~oc;mo mltdoso ~el gar a sus hijos 1 pedazo de h rra cons~rvad1orea son un proverbio Y mensa serpiente s ad~~l~z~u:~ ~~= regado con el sudor de su frente un eJemp 0• dulantes curbas po i y te hgo mudo de sus titánicas Ju- La Junta se entenderá con!lt~nte- parece como i quisre:aus con ~r~os, tha ·, porque no alcanza a satisfa- mente con el Gobierno para _ay u- derse de sus platead~:~; f:,~~os e.~:: cer las exigencias leEalcs para ad- d.arle en la pronta Y efica2' eJecu- parse a la árida colina ' quirir el suelo. c&bn. de las leyes r~lativas a ftrr~- •1 Oh recuerdos y tncantos .. y"(iiegrtas Estas consideraciones retraen a carnles Y demás vi~s de comunJ- De los parados dla•l mucha!; gentes de ir a establecerse cación especialmente los del Cara- 1 Oh gralts suellos de color dt rola 1 re y los del Norte. 1 Oh dorada ilusión de allU abitrftU en las llanura del oriente, que se- Muy satisfactono y muy honro- Que a la vida despiertas guir n despobladas. mostrando a so será para nosotros contriburr a En nuestra breve pTimavera htrmoJa 1 lo lejos sus ricos tesoros, pero sin ¡ 1 Volvtd, vol11ed a mr 1 Ttnded ti vutlo poder contrabutr al en&:randeclnüen- tan patr óttca obral .a lo que noa Y btJjtJdme del dtlo to de la Patria. obligan razones de JUSltcla. de ¡n- La lmazen de mt amor, corto y bendito Este breve relato lo creemos su- tltud Y dr afecto. ~Lucid al sol las juv•nilts gata1 ' ficiente para hacer ver a nuestros Ponemo las columnas de El Y vuestros leves alas ' legisladores la conveniencia de re- Santafereño a órdenes de la JUNTA Refruquen,¡ay/ micoralónmarchito .• formar Jas leyes de baldlos en el 1 DE FOMENTO SOY A CENSE. Exdamé con el poeta, e inconscien .. sentido de hacer fácil la adquasi- .,uoren~o tspinas que herían m• corazón tes y Senadorei empapándose de n.:. 1".. u march1to en vez de refrucarlo. las necesidades de Casanare, acor- De la misma manera, Reveren. daran un proyecto de ley que ten- Paore frrnóndez. franciscano. do amado Pad1e, cons1dero yo que diera de manera prjctica y senci- en el ó(a de sus Boóaa ór las dl usas r.t.a.pas de Ja v.ida d lla a remediarlas. Que busquen la Plata los hombres. son otras tantas in· manera de fomentar la emi~racióA f~nc1as de su az.aro~a existeuda: a ese rico territorio, haciendo po- , ~~ sol de un~ nebulou t&r~e de se entra en éllas con gratos en­sible la adquisición de los baldlos mv1erno ~lumbraba con am orh,ua~ suenas de color de rosa y con la por colonos y agricultores. dos y rOJizos rayos ~as copas de dorada Jusión de a as abierta!, En el próximo número hablare- 1 Jos saucedales~ el follaJe ve~de os- cuyos encantos y alegnas nos de­mos de la necesidad de proveer curo de los ahsales y el Er&soso y teneilOS a evocar en seftaladas fe­de sal barata a Casanare y Jos be- desagradable de _Jos pencalts, que chas, ~..:omo pretendiendo hacer ba­neficios que ella trae p3.ra el desa- con el. color amanllento y a trechos jar del cielo la imagen del amor. rrollo de la industria ~anad er¡, sombno d~ los penasco~. eftmar- Dichosos los que como vos. R~- caban el nsueno valleclllo verde verendo Padre, n esta fecha feliz RAMIREZ VALENCIA esmeralda donde se deslizaron los de vuestras Bodas de Plata, podeis ------------- 1 primeros anos de mi inf~ncia. volver los OJOS al verde r nsueno 1 Entraba a él, después de lar~oa vallec&llo de vuestra carrera sacer- 1 r · 1 anos de ausencia, por el estrecho dotal, muy semejante al de nues· nteresa 0 0 (O m b1 a y sombrio paso de ·Los Cajonu• tra tierra natal. recordando los en-caballero en fatigada cabal~adur¡, cantos y aJegrias de vuestra in· Por razones obvias, y ahora de sin- que con sus pasos lentos y can- fancia en ella, a la lut de la pe­guiar urgencia, el desarrollo del sad'ls daba pábulo a m1s med•ta- remne pnma era de vuestras ,¡, .. Departamento .de Bo.yacá, la her~a ciones, que iban suctdiéndose len- tudes, para refrescar Jos brloi d: dt: las memonas ép1cas, Ja patna tamente a medida que atravesaba vuestro corazón no lacerado m de los grandes soldados. el arenoso y pedriscoso camino: herido por las espmas y malezas Boyacá tiene un territorio mag-1 aqui, el turbio arroyuelo tanras que lo rodean. No lo repasats en nlfico para la agricultura y Ja ga- veces recorrrdo en busca de loa una tarde sombría ni conducid naderla. j colorados pedruzcos de sus onllas. por cansada cabalgadur.1, sino que Boyacá tiene un pueblo de pro- o del cTunjo~> auc en nuestra ino- en el fogaso corcel de vue tro ce­verbial energia, intellgencta y ap· cence sencillez crelamos que arru- Jo ucerdotal y con la jmagen en htudes para el trabajo. traba la creciente; aJII, los senderos vuestro corazón de ~u estro amor El militar y el trabajador boya- tortuosos y barrancosos por donde. santo y divino. po~ets ~asarlo lu-censes son msuperables. con la flecha en la mano y con á tles 1 deudo al sol Ju JU emles gala · El pueblo de Boyacá es sobrio, piernecillas, se iba en persecucJon 1 Aceptad. Reverendo Padre, m~ perseverante y disciplinado como del pajarillo de vivos col<>ru, o del hum&ld~ tnbuto de veneración ' ninguno. nido de la lechuza o de la rórtola ) afecto, conque he quertdo contri- Los estudl~ntes boyacenses, m u y salvaje, que la una con su¡ fúnt- bu ir a Ja celebración de vu,str ' numerosos s•empre en lo colegios bres gra~nidos y Ja otra con sus j Bodas. Y facultades superiores, figuran de tri tes arrullos asustaban mi imagr- Tunja. junio 8 de 192 · ordlnano entre los mejores. nadón su~esUonada por los cuen- J ESTOR M A Boyacá ha dado a la Patria mu- tos miedosos que para estimular la chos htjos ilustres en todas la formalidad de los muchachos o ~a- 1 ----------- épocas de su htstoria. 1 ra poner cortapleza a su malun- ¡ Con los frutos de su agricultura te Inquietud les referlan las abue- . A Ita y de su industria Boyad satisface 1 las; acullá, la plazoleta o la are-las necesídade d~ varios Departa- r.osa callejuela, donde a la salida . 1 bo)'atenses de m ntos, y podrla ,aba tec • todos d la Escuela se JUntaban Jos rapa- abrdo es por 0 ueatra úni- Jo!) grandes mercado de la R pú- 1 ces n bulliciosos corros .a. jurar a mediano entender :!i~a est en bhca. Ja pelota. al trompo, a los p1pos y 1 ca salva tón econ del Ferroca· ¿De qué n ces Ha, ante todo, Bo- J mararayes onfundiendo su al aza- 1 la pronta construcción d ·de cual­yacá par 11 ear a e te punto? De ra con 1 alg~r~bra de Jos pericos 1 rril d 1 Carare Y que es e e n· las dt comunicaci~n.. del maizal vecino, asustados por • quler punt de 't•tsta que 1 d~mos Con el objeto prmc1pal d aten- lo tiros del 1 briego, o el v rde sid re esta magna ot.a t. n cna d r a lla , y para lmpul:a r toda prado cuy mullida y rba suavluba omo rdullad" 1 _ m ' nsu nzas~ obr de progreso boyacen e en pro. los porr KO en la montad d ter- 1 al~' dora de nues:r.1 per: Ideal v cho propio y de l.l Repübll a, ntro , o de Jo emrujo es y atro- la re.al'izacion dt la bra e e mo e h on tltuldo n Tunja un pello d los juegos do partido• '1 j supremo, y por ~1 ~ebenaos, ~:car r pctable JUWrA PERM N E DE &u rrlllas; y a Jo lejos la apift _ decia un noble e crstor, ~cr d (e-p M TO, d 1 cu l es Pr slden- d y blan s ca as del alegre po- t do ren r partidar ta. l a 1 te el lnte¡~rrimo p triol y docll- bla.do que como ávid de centem· r n i pollli a Y que ti pueblo ~ lmo hombre d cienc1a doctor o- piar el rlsueno paisaje quo H e - , yacen compcnctr¡do de un m•s· Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. rno y nobilisimo p trio m - 1 e r 1 riere h H rmosa fiesta Periódicos meta la obra y, como para ello li t • • 10 n s falta un ordenador, un cum- e rl 1:1 h: mor .dgun) porqu r:- 1.1 plidor de la le·, debemos in p - lre no. tro 11 l u h:ib r hlm-j e.l Prohibidos bajo pecado mortal por los Jlustrlslmos Prel1dos; La Tardt y La Mañana, de Cúcuta ; El Espectador, de Bogotá y Mede­llln; Oii Bias, El Domingo, ElEvan­g li5/a Cristiano, de Bogotá; y La Tfibuna Liberal, de Pamplona. Señores suscriptores rarnos en r paro ele ir y 11 var 1 brc usilár im in homl'' de puesto al que tá llamado d tr e nuestro segundo libertador 1 Pero no e esto todo, dcbemo~ 1 e n mano fuerlc y se ·eu asU ar 1 2 todo aquel que pretenda por ~ual quier manera entorpecer y nuloel:u nu.stros e1fu~rzos de progre o. • b m rocurar qu menes, ado­r dores del ocio )' del derro he piensen continuar om niantbre de es ·orpione. Sdtlsfa iendo ne e­s\ dades )' ape itos con la angre de la madre patria chica y e mo tánganos degenera~~ y holga~ane · '-omiendo del trabaJO de qutene tn mala hora tuvtcron la de i!r a­cla de llamarlos hermano , ean-roscnloii. Que eso· p rricidas no se sigan burlando de nuestra pr~­dencia mal cntend1da ) mal prodJ­g~ da¡ que no sican inf~stand• nue~­tras calles y corrompiendo los pa­tnóticos ser.timitntos de nuest a juHntud; que sepan 'lUe ya no creemos en concesiona no contra­ti tas de ferrocarntes, ~ rreterd , acueductos etc ele, y que el pue­blo boyacense ha despertado lleno de vi~or y de energla Y e ·U. de pie para hacerse re pe ar y recla­mar sus derechos y que declara como a traidores a quienes p e­tendan, comprados por un pan, en­torpecer las obras de progreso co­mo el Ferrocarril del Carare. GUIMO De meoellín A continuación transcribimos una comunicación tomada de El Co­lombümo, periódico editado en la ciuda4 de Mcdeltin, de fecha 27 de mayo último, número 1892, bajo la hábil Ojrección de nuestr:l ilustre amigo el doctor José Maria Yepes. Senor Director de El Colombi•no. Y que -"Usted b ndado :amec.e me abre las puertas de las colum­nas de su bien str •ido Diario, ) qu ha lleiado a m1s ma!los el úmero 89 de ·El Comhate• en que trae el concepto que tanto éste co­mo cEI Espectador» de esta du­da vienen so,teniendo de que la úHima distribución de las tropas omo recuerdo de e:;la fie ta que tanta emociones de p rlb en no­otro . dejamos in crlfos n es a hoja 1 nombres de e e manojo de liri s ofr nda al Deihco Co­r zón: Elvira Amayat Lola Al\'arcz U­tia Galvi Z01la Galv1s, C~cilia Gucvara, El v1 ómez, Mercedes Ramírcz, Anita J~ojn , Ana ilia an~ o, Odalinda ant yo y Alai­ra .. olano. lfcrnando Luc11 ·, Juh ledlna, Octavi \cdina, J é Guillermo Prieto, J é Vaccntc Roa, Cario Jo é l uiz Juan Jo • Jaman a liJi 'cm oy , nloni antoyo, r aracl j\\. 'il a, llcrn n • rr s y tJabn 1 Zubicta.-J. Saludo COMO LECTURAS PfLIOROSAS Ll Diario Nacional, El Titm,o, J.:.'/ Sizlo y El Correo Ubtral, de Hogolá~ La Vanguardia Libual, de Bucaramanga. • • El doctor Manuel R. Vd.squtz, católico, apostólico, romano, pro­fesor en el CoJegio de Boyacá y en 13 Escuela ormal, tiene en u b.r.iica la g~.:t. ia } expendio de los periódicos c.ondenados por las autoridades eclesiásticas, El Es­ptclador y El Tiempo, de Bogotá. ¿Será que algunos conservador res republicano' entienden el re­publicanismo como una apostasl• de la fe? .... Fausta nueva La noticia comumcada en el tele­grama que con usto publicamos a \:Ontinuación es motivo de júbilo para el pafs y una prueba más del tezo­nero empeito con que el Gobierno del e~or Suaréz persigue el adelanto y el progreso de Colombia. Felicitamos a\ General L.u1s Morales Berti, jefe del Ramo, por este otro triunfo. Puerto Colombia, 6 de junio de UtlO. Telegrafistas-Tunja. A las ( 11 a m) de hoy se inauguró • dio al urvicio público la Estación inalámbri a de este Puerto. El Administrador General, LUIS MORALes BE..Rn Notas Sociales La distinguida senorita Elisa Ro. dri uez continúa enferma. Hacemos votos por el restablecimiento de su alud. El 1 O d este mes murió en la ciudad la m u)' distinguida dama scnora E 1· mira R. de Rlatio. Damos nuestro sentido p~same a sus atribulados Rogamos a ustedes se sirvan tomar nota de las condiciones de esta hoja1 cuya tarifa nos he­mos visto obligados a levantar desde hoy por el alza excesiva de los materiales de imprenta Asimismo sup1icamos a quie­nes tengan cuentas pendientes en la Administración, por valor de suscripciones, se sirvan can­celarlas ; de lo contrario les sus­penderemos, muy a pesar nues­tro el envio del periódico. Re­pellmos una vez más que éste sólo se sostiene con lo que pro .. duce. ~e vende una finca situada en Aposentos, ju­riadicción de SutamarchAn: tiene diez y ocho fane~adas de tierra en ve­gas, una bomba con malacate func·o­nando a la orilla del río corre ta­mente; treinta y seis fanegadas en la partt atea donde hay sembrade­ras para cinco cargas de trigo o cebada, cercada en su mayor par­te con alambre de púas, con dos casas nuevas de rafa y teja y madera suficiente. Entenderse con el due­t\ o en Sutamarchán y con Virf:'iliO Vargas en Chiquinqul~. L Drogue¡·fa no cense Calle de la Torre. númerO$ 152 y lf>l). Agradecida con la buena aco ida que ha \enldo su servicio de Farmac1a, resuelve obsequiar a su honorable clientela, devolviendo el valor de to­da fórmula despachada el dta de me­nos ventas en cada mes, a contar del primero del presente. En los pmn o dias de cada mes se avisará al público el dia favoreci­do y se devoh•erá el dinero. Turfa, mayo de 1920. Or C RLOS R ·as ARCHILA &: C.• Importante deudo.! y de modo especial a su esposo don Lislmaco Rl ''o y a sus afligidas hiJaS. Estuvieron entre nosotros La Droguera del doctor Escipion lo doctore Miguel Molano C., y Cá denas M., a cargo hoy de un Luis Pinto .. y los senores General h bil y práctico farrnaceuta, cuen­Tibcrio Reyes, Nepomuceno Ca- ta on m abundante surtido de rrcl\ Oalvi y ebastián Agudclo. drogas y medí inas de primer ca- Se encargó de 1 Fiscalía del hda que acaba de llegar y qu juzgado 2.o upcrior de este Oiii- será renovado frecuent menle. 3 trilo Judicial, el doctor Fidel Peri- ftn de ofr er 1empre a la venta lla B., nombrado en propiedad y droga fresca que den absoluta para el resto del perlado en curso. ¡arantl en su efect'ls. . . • . pr? den- Lo fdicitamos. j ~~ rvicl(\ en este est blecJmh: n-le de ~ amo , 1 d1 1111 mdo b - Ll 96 a la ciudad el enor doc- . o era desde 1 7 de la manan , yac ·n e y e o• n t d con r vador • tor Na1.ario 1 \o reno Herrera. quien 1 ha ·t la 1 O d la no ·h . y 1 d ·­n r d tor d~ ~ \1~1 'f m t.o \N-¡ acabc1 de pre. sentar un lucido ra- pacho de fórmula t h. rá de l CIIIL • I:L r • il :.({ e e rnpl~ e en do en la fa ultad de Der eh o. l- m.a.ner~ m á · 3 ta y ~utd t • prc ent . r al ni ludo al alu·trc JJgue para Moniqulra a cncarg rse TunJa ~1 ~a d Bollvar-lu ( - huc pcd Y P 1 hum" 5 • d 1 Juzgado 2.• d 1 Circuito, en vir- do ur-num ro IB.f. us ord 11 ~. 1 tud el nombramiento que st le hi- 7.0. e camos mu hos triunfos al MAGNIFICO NEGOCIO nue\'O togado. En j rcicio de u protestón sa- hará utcn ompre dos casa nu - lit\ para hiquinquir,· el do tor as, el gantts. y construida e n Zal~tl 1 Pérez. T-:n a f lz viaje. frente al cam ltón que conduc d 6uarda cam3, a coh ecuencia la Plaza de Bollvar a la de , \er­d un olpe, el doctor Z nón Cha- ad obra ca i p~uel"a en la e - parro. L rnentamo t in idente Y U 5.• y un campo on potrero , de · m su pronta y formal re- monte, gu s d r gadio te., a una Ión ' llora d sta ciuda -,_..-----------·---- nlenderae con erbeleón Cir-o ar ouio lava , 18 rt&i Iros y vende a precio de Oca­ión n el emlnano. E t perfec­tnment nuevo, y como simple ar­ntonlum e magnifico in trumento 1 ar cr\•1 lo d 1¡1 sla. TI ne fi .. gur d auto-piano, y con los ro· llo s de fácil manejo. NUEVO S uenas. Zarz parrilla de Brfst..,l. ais de ariQS, Wampole, Nervltat Ovari­na, Crema de almendr s, jarabe antitfsi o, Aceite de ceje, Polvos lJe Kananga, Kolinos y muchos tr rtlculo.. ac ban de llegar a la Droguerla del doctor Esdplón C denas M. TI DO A la Papelerla del Centenario acaba de llegar un nuevo sur/ido de útiles de escritorio. Objtt para regalo, libros de estudio para escuelas y colegios y muchos t~ artkulos a precios q_ue no admiten t_f!_f!IPeltncla. OCURRD Y OS CONVENCERES Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia. RAFAEL ORTIZ ,., (E TUOI R F!A ) lo S. mar, en Tun-r ·o _ r 1 1 1stri im s · r1ores Arzobispos y Obis- 1 rta enJ, 1 unja, G rzón, Pamplona, Antioquia y ~ ( • , en la de Si to S. • .n Chi ,uinquirá, a mar, en Tunja..­el eJemplar en a y · íf ca : " 1buitrago." • )l!JZ Ll~ Cl.t Abog do con O"ploma de la de correos, z < f-- .....'. .. • • ~ ...... ':C:; ~ ~ S P>l ~ o ~ ~ -" ,.D Q . ~ o Q;) ~ ~ t.D ~ ,-. ({) - ._ \o o ~ ct=Q +- e:~ OS:: ~':o (.)a> lf)~ d o·- --o c.a~> -S:: ·-D a:~ ~S ~ ~ S:: eo' !~ o e ... a) ·~-~·-ce o.. (cJ..o) >, (\j~M S:.... ~oQ.) ~o o =.-o ro'~~ "' .e; ~ á)~ ~ .1::1 ~ e:>~ e e::~ > ~o .9 CIJ '"d ~ ·- ~ ro ~ C) mobiliario compuesto de o ~ . ~ o o ~ ....:l t:;:) ~ o ~ ,_...¡ ....... tl:) ~ < ~ (/) Q) o o +' !!J. E Q) f- MARIA VIRO/NI SOLER rreo, D 14> 10D umero OBRAS DE ART . 17~ suscr1ilo.br1e~ide~te e 1 n l 1 a ciuc 1 1ad y 0011 magníficas referen- Cias, o¡ rece a p... 1co e¡ecu aras a gu lo y satisfacci · ., de . tenga a bien ocup(u /o. quten . :SE CE C. It ,; O: Con lru ·ción ele frontis para templo y casas ptJrticr 1 monumento. de toda ~ clases en piedra y cemento . orna 1 are · cione en cementn y yeso; jarrone . mascaro1Jes J' bala m~nta­rscullura en tJiedra, cemento y yeso. us '~ ·: frece igualmte tn esmero, puntualidad y las se6 uridad.., que se le exijan. o. ~: 1 unja--de 1920. (Carrera Juan ISI f->O L I .z Nepomnseno Niño, Came/lo'n ,J 1 S · número 9). o • • • ~ ~ ~ ,.Q d ~ S 00 e ~ .-..,¡ • LIBROS RATO Y UE OS 1 de l't nta tn la oficina dt txpendto 1 de pap 1 sellado y stampillas a l cargo del stJlor \.lanuc>l Acel•tdo 1 • Traiciones 1/berah • a la P(l/rla c:t-da jemplar . . . . 0.20 Con ·truccivn y . plulacivn de tram•ía · . . • . . . . 1,50 Introducción a l! .... ir:n t'a dtl in tniero, por Claudel . 3.00 ' lt?cáni ·a tt.bfica }' aplil.:adn • por Delau:nay 1.50 lincraiogia xten a, 2 •olú-mene , por eudan . 2.00 Otol 1a aplicada. por Bur < t, 2 •olúmen s .00 grimensuru, p r Gus- 11 • 1 y 'la• le)' . • . 2,50 fttalurnla t•nual, por uill n , . . T1' 1 lo pr tic o d am1· lisi al opl 1 Mi11 rala ia apli :zda • Bn lli/1 mio t. /1 citn ias A nm n urn ubl rrán a A ~·t ~ 1111giq del hltrr 1, nurcJ oro., p/tJta, pi • l/llo, cobr t'.,pl m o, mr.r-curlu tic. . . , . ' 1.00 . 1.00 • . O, - .00 1 1,30 Quimi a \foduna . . • . ue eminario < -- -· W J r"' ~ . .. 1 JO Ul . C' TRO Se arrien a Digitalizado por la Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República, Colombia.
Fuente: Biblioteca Virtual Banco de la República Formatos de contenido: Prensa

Compartir este contenido

El Deber - N. 87

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

Compartir este contenido

De la Radiodifusora Nacional a RTVC

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

Compartir este contenido

Del nomadismo al hombre-máquina

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

Compartir este contenido

Detrás de cámaras de la Radiotelevisora Nacional

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

Compartir este contenido

Dos canciones que sonaron en la guerra con el Perú

Copia el enlace o compártelo en redes sociales

Selecciona las Colecciones en las que vas a añadir el contenido

Para consultar los contenidos añadidos busca la opción Tus colecciones en el menú principal o en Mi perfil.

Mis colecciones

Cargando colecciones

¿Deseas limpiar los términos de la búsqueda avanzada?

Vas a limpiar los términos que has aplicado hasta el momento para poder rehacer tu búsqueda.

Selecciona las Colecciones en las que vas a añadir el contenido

Para consultar los contenidos añadidos busca la opción Tus colecciones en el menú principal o en Mi perfil.

Mis colecciones

Cargando colecciones