Este libro aborda temas críticos de la cultura contemporánea Queer y presenta entrevistas con cincuenta académicos, activistas, radicales e investigadores de Colombia, Noruega, Corea del Sur y Estados Unidos acerca de la historia y el desarrollo de las políticas LGBTIQQ (Lesbian, Gay, Bisexual, Trans, Intersex, Queer y Questioning). Asimismo, discute las nociones de diferencia sexual, igualdad, ciudadanía y democracia en relación con la orientación sexual y la identidad de género. Libro en coedición con la Red Latinoamericana de académicos del derecho (Red ALAS).

Somos demasiados para tener que ser todos iguales. Por eso en la HJCK quisimos hacer una selección, directamente desde nuestro archivo, de las voces de cinco autores latinoamericanos que desde sus propias orillas defendieron y escribieron sobre las variadas y distintas formas de amar.

In 2014, Maia Kobabe, who uses e/em/eir pronouns, thought that a comic of reading statistics would be the last autobiographical comic e would ever write. At the time, it was the only thing e felt comfortable with strangers knowing about em. Now, Gender Queer is here. Maia's intensely cathartic autobiography charts eir journey of self-identity, which includes the mortification and confusion of adolescent crushes, grappling with how to come out to family and society, bonding with friends over erotic gay fanfiction, and facing the trauma and fundamental violation of pap smears. Started as a way to explain to eir family what it means to be nonbinary and asexual, Gender Queer is more than a personal story: it is a useful and touching guide on gender identitywhat it meansand how to think about itfor advocates, friends, and humans everywhere.

Baseado na crítica aos movimentos de ongs como uma forma de domesticar e despolitizar a ação coletiva, este trabalho discute o funcionamento das ong que defendem os direitos da população lgbti e especificamente, das mulheres trans, em três cidades colombianas: Cai, Bogotá e Barranquilla. Utilizando técnicas etnográficas, as autoras analisam três organizações que defendem os direitos associados à diversidade sexual e se centram em suas interações com a população trans. Os resultados levam às autoras a argumentar que as organizações desapontam seus objetivos operativos pelo menos de três maneiras: (i) centram-se na mobilização legal, que promove mudançassimbólicas e não materiais, como sua principal estratégia; (ii) reforçam osestereótipos polêmicos de gênero que terminam afetando à população que defendem; e (iii) mantêm relações de instrumentalização, cooptação e complementariedade com as pessoas que dizem representar.